Autor: Lusa/AO Online
Em comunicado, o Governo avançou também que o “objetivo é assegurar competitividade das taxas aeroportuárias e limitar extensão da concessão”.
Esta decisão surge após a entrega do relatório inicial da ANA, em 17 de dezembro, com as condições para avançar com a construção do Aeroporto Luís de Camões, que, segundo uma nota de imprensa, não prevê contribuição direta do Orçamento do Estado, “em pleno alinhamento com o Governo a este respeito”.