Autor: Susete Rodrigues/AO Online
Daniela Silveira, CEO da GET ART, que falava na cerimónia de inauguração, adiantou, em comunicado, que esta startup “resulta de um trabalho de oito anos em prol da educação e cultura”.
Exemplo disso são os dois festivais (+Jazz e LAVA Jazz), o primeiro que acontece há oito anos e o segundo, uma estreia em 2019. Estes festivais, salientou a promotora “têm a intenção de criar massa crítica junto dos jovens e expandir o jazz para outras ilhas”.
Para além da vertente de espetáculos, através da organização de festivais, consultadoria e formação musical e artística, em 2020, a GET ART surge com uma valência de coaching para empresas e organismos públicos, com o objetivo de “aumentar os níveis de produção, trabalhar o mindfulness e prevenir o burnout”, conforme as palavras da produtora.
A valência de coaching agora disponibilizada pela GET ART surge logo após uma avaliação com recurso a estatísticas, que segundo Daniela Silveira conclui que “as empresas e organismos públicos dos Açores estão abaixo do seu potencial máximo” resultado do desinteresse e desmotivação dos seus colaboradores. Neste sentido, a GET ART pretende apresentar-se como uma solução viável no mercado.
A GET ART já tem projetos aprovados para 2020. Desta forma em abril, está prevista a residência artística “Atlantis” que levará Terceira o pianista Karlos Rotsen. A passagem pela ilha ficará marcada pela gravação do seu novo EP.
Ao longo de 2020, a GET ART leva “Música às Escolas” e dará início ao projeto Moa – uma plataforma digital com 12 podcasts, onde serão ouvidas figuras de referência na área do empreendedorismo.