Autor: Lusa/AO online
A organização defende que devem ser tomadas medidas permanentes para evitar a natureza temporária das medidas passadas, tais como o corte médio de 5% aplicado aos salários dos funcionários públicos acima de 1.500 euros e a suspensão de subsídios.
“A começar em 2014, um corte permanente no salário base pode ser introduzido de forma transversal, que teriam em vista (no mínimo) conseguir as mesmas poupanças geradas pelos cortes salariais do Orçamento de 2013”, diz o fundo no relatório.
A sugestão do fundo passa por um corte entre 3% e 7%, que poderia resultar numa poupança anual entre 325 milhões de euros e 760 milhões de euros, respetivamente.
O fundo defende ainda que uma medida deste género iria ajudar a reduzir a diferença salarial que existe entre o setor público e o setor privado, em particular nos escalões salariais mais baixos, onde o setor privado tenderá a ajustar mais facilmente em tempos de crise.
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