Autor: Lusa/AO Online
À frente da instituição desde 2005, Ilda Braz adiantou que o Grupo não tem voluntários para assegurar um apoio diário, mas conta apenas com pessoas que "esporadicamente" acompanham as crianças na consulta externa enquanto aguardam a sua vez ou no internamento.
"É preciso uma força divina", admitiu a responsável, que tenta colmatar a falta de voluntários com as suas "várias deslocações" à Pediatria, numa missão de solidariedade.
Embora reconheça que "não é fácil" lidar no dia-a-dia com estes casos, a responsável admitiu que a necessidade de formação específica na área para prestar este tipo de apoio, principalmente no internamento, dificulta o recrutamento de novos voluntários.
"Para prestar serviço no internamento da pediatria tem que haver uma formação e as pessoas não têm total disponibilidade para tal", refere Ilda Braz, acrescentando que "várias pessoas já declinaram" o convite, apesar de terem mostrado vontade em se dedicarem à causa.
A professora do Ensino Secundário lançou, por isso, um apelo aos alunos de cursos nas áreas sociais, enfermagem e multimédia para que passem a dinamizar o trabalho de voluntariado na pediatria da maior unidade de saúde dos Açores.
Segundo Ilda Braz, este trabalho poderia ser integrado nos respectivos estágios e formação daqueles alunos.
À semelhança de outros grupos espalhados por hospitais do país, o GAP promove actividades lúdicas, fornece material à pediatria e apoia a deslocação a Lisboa das crianças e familiares, sempre que tal seja necessário.
Desenhos e Batas coloridas na pediatria deram início a uma série de projectos que o Grupo tem levado a cabo com o apoio de várias instituições e empresas locais.
Em 2006, o GAP levou a Lisboa 14 crianças com doenças crónicas e tem vindo a apetrechar a pediatria com televisores e cadeirões/cama para os acompanhantes cujo internamento é mais prolongado.
"É preciso dinamizar ainda mais o serviço de pediatria", constatou Ilda Braz, lembrando por exemplo que "falta ainda arranjar uma professora do primeiro ciclo", que possa apoiar as crianças internadas.
Com cerca de 30 sócios, esta Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS), mantém o seu projecto com base no valor das quotas anuais (mínimo 12 euros), jantares de angariação de fundos e contribuições de empresas.
"Funcionamos à base da boa vontade de todos", rematou a responsável da IPSS, que recentemente deu início em Ponta Delgada ao projecto "Hospital da Boneca", onde as crianças "tratam bonecos como se fossem doentes".
"É preciso uma força divina", admitiu a responsável, que tenta colmatar a falta de voluntários com as suas "várias deslocações" à Pediatria, numa missão de solidariedade.
Embora reconheça que "não é fácil" lidar no dia-a-dia com estes casos, a responsável admitiu que a necessidade de formação específica na área para prestar este tipo de apoio, principalmente no internamento, dificulta o recrutamento de novos voluntários.
"Para prestar serviço no internamento da pediatria tem que haver uma formação e as pessoas não têm total disponibilidade para tal", refere Ilda Braz, acrescentando que "várias pessoas já declinaram" o convite, apesar de terem mostrado vontade em se dedicarem à causa.
A professora do Ensino Secundário lançou, por isso, um apelo aos alunos de cursos nas áreas sociais, enfermagem e multimédia para que passem a dinamizar o trabalho de voluntariado na pediatria da maior unidade de saúde dos Açores.
Segundo Ilda Braz, este trabalho poderia ser integrado nos respectivos estágios e formação daqueles alunos.
À semelhança de outros grupos espalhados por hospitais do país, o GAP promove actividades lúdicas, fornece material à pediatria e apoia a deslocação a Lisboa das crianças e familiares, sempre que tal seja necessário.
Desenhos e Batas coloridas na pediatria deram início a uma série de projectos que o Grupo tem levado a cabo com o apoio de várias instituições e empresas locais.
Em 2006, o GAP levou a Lisboa 14 crianças com doenças crónicas e tem vindo a apetrechar a pediatria com televisores e cadeirões/cama para os acompanhantes cujo internamento é mais prolongado.
"É preciso dinamizar ainda mais o serviço de pediatria", constatou Ilda Braz, lembrando por exemplo que "falta ainda arranjar uma professora do primeiro ciclo", que possa apoiar as crianças internadas.
Com cerca de 30 sócios, esta Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS), mantém o seu projecto com base no valor das quotas anuais (mínimo 12 euros), jantares de angariação de fundos e contribuições de empresas.
"Funcionamos à base da boa vontade de todos", rematou a responsável da IPSS, que recentemente deu início em Ponta Delgada ao projecto "Hospital da Boneca", onde as crianças "tratam bonecos como se fossem doentes".