Autor: Lusa/AO Online
De acordo com o IPAM, a presença da "equipa das Quinas" no Mundial “garante um impacto económico de 438 milhões de euros”, sendo que o mesmo pode “superar os 600 milhões em caso de vitória inédita na final”.
Portugal recebe a Suécia na sexta-feira, em Lisboa, na primeira mão do “play-off” de apuramento, e joga a segunda partida na terça-feira em Estocolmo: em caso de insucesso, “a economia nacional deve gerar, no mínimo, menos 240 milhões de euros”.
O estudo de impacto económico do mundial do Brasil 2014 teve por base um modelo científico que analisa quatro momentos distintos de impacto: estágio, fase de grupos, eliminatórias e vitória na competição.
A investigação teve em consideração mais de uma dezena de indicadores económicos, desde consumos em casa e na restauração até prémios de jogo, publicidade, pay tv, viagens de avião e apostas on-line, entre outros.
A final será a fase da prova que maior contributo dará à economia nacional, gerando, por si só, 64 milhões de euros.
A mera qualificação vale “automaticamente e no mínimo, cerca de 438 milhões de euros”, sendo que a fase de grupos acrescentará 167 milhões e o estágio 110 milhões”, números que refletirão “o papel mais ativo da seleção e, portanto, os mais lucrativos para a economia”.
Segundo o estudo, chegar aos oitavos-de-final, como no Mundial2010, “vale 469 milhões de euros”, a presença nos “quartos” ajudará a “superar a fasquia dos 500 milhões (503)”, sendo que o título permitiria “ultrapassar os 600 milhões de euros (609)”.