Autor: Lusa / AO Online
António Cunha, presidente do Serviço Regional de Protecção Civil e Bombeiros dos Açores (SRPCBA), disse à agência Lusa que “é preciso testar e treinar a resposta das forças armadas e da protecção civil em situações de catástrofe e emergência”.
O SRPCBA é, pela primeira vez, por delegação do comando militar dos Açores, responsável pela coordenação do exercício.
O exercício, que decorre nas freguesias dos Biscoitos e Serreta, na ilha Terceira, simula situações de desabamentos de terra, resgate de pessoas no mar, destruição de pontes, inundações, vítimas soterradas e queda de viaturas em falésias.
Estão também envolvidos meios técnicos e humanos das unidades de saúde, PSP, Cruz Vermelha, serviços municipais e serviços de obras públicas.
Segundo António Cunha, estão em análise os planos de emergência municipal, em particular o de Angra do Heroísmo que foi o primeiro a ser aprovado com as novas regras entretanto criadas.
O Açor92 decorre até ao próximo domingo, altura em que será efectuado um balanço do exercício, acompanhado de algumas demonstrações práticas de actuação em situações de emergência e catástrofes.
O SRPCBA é, pela primeira vez, por delegação do comando militar dos Açores, responsável pela coordenação do exercício.
O exercício, que decorre nas freguesias dos Biscoitos e Serreta, na ilha Terceira, simula situações de desabamentos de terra, resgate de pessoas no mar, destruição de pontes, inundações, vítimas soterradas e queda de viaturas em falésias.
Estão também envolvidos meios técnicos e humanos das unidades de saúde, PSP, Cruz Vermelha, serviços municipais e serviços de obras públicas.
Segundo António Cunha, estão em análise os planos de emergência municipal, em particular o de Angra do Heroísmo que foi o primeiro a ser aprovado com as novas regras entretanto criadas.
O Açor92 decorre até ao próximo domingo, altura em que será efectuado um balanço do exercício, acompanhado de algumas demonstrações práticas de actuação em situações de emergência e catástrofes.