Europa em queda com acordo de reforço do euro sem Reino Unido

 As principais praças europeias seguiam hoje em queda, depois dos líderes europeus, reunidos desde quinta-feira em Bruxelas terem falhado um acordo unânime para um novo tratado intergovernamental para reforçar o euro.


Pelo menos 23 países irão fazer parte de um novo tratado intergovernamental, mas o Reino Unido decidiu não participar na revisão do tratado de reforço da disciplina orçamental da zona euro.

Às 08:12, o Eurostoxx 50 recuava 0,47 por cento para 2.277,23 pontos, com as principais praças a oscilarem entre as perdas de 0,08 por cento de Milão e as de 0,65 por cento de Frankfurt.

Em terreno negativo, seguiam também Paris (0,50 por cento), Londres (0,39 por cento) e Madrid (0,30 por cento).

Lisboa seguia igualmente em baixa de 0,24 por cento, acompanhando a tendência das congéneres europeias.

O euro abriu hoje em baixa no mercado de divisas de Frankfurt e trocava-se a 1,3383 dólares, enquanto o barril de Brent para entrega em janeiro cotava nos 109,4 dólares, menos 0,41 dólares do que no fecho da sessão de segunda-feira.

Os investidores estarão hoje a acompanhar a cimeira europeia, que começou na quinta-feira em Bruxelas com um jantar e com a decisão de acelerar por um ano a entrada em vigor do fundo de resgate permanente e dotar o FMI com 200.000 milhões de euros para ajudar os países em crise.

Os líderes europeus irão hoje debater a possibilidade dos investidores privados participarem na reestruturação da dívida dos países em crise e fechar um pacto financeiro que incluirá sanções automáticas a países que não cumpram os limites dos défices.

Nos EUA, o Departamento do Comércio dos EUA divulga os números da balança comercial de outubro.

O euro abriu hoje ligeiramente em baixa no mercado de divisas de Frankfurt e trocava-se a 1,3305 dólares, enquanto o barril de Brent para entrega em janeiro cotava nos 107,21 dólares.

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A funcionar desde outubro, a Unidade de Hospitalização Domiciliária do Hospital do Divino Espírito Santo já internou 18 doentes em casa, oferecendo cuidados de nível hospitalar no domicílio, com uma equipa multidisciplinar dedicada, menor risco de infeções e quedas, maior conforto para o doente e melhor gestão das camas hospitalares