Autor: Lusa / AO online
Entre as outras medidas em estudo, segundo o jornal, que cita fontes anónimas, figuram a possibilidade dos prisioneiros beneficiarem de uma defesa legal e do julgamento do seu caso pela justiça federal civil e não pelos tribunais militares.
“Se (os prisioneiros) forem transferidos para os Estados Unidos (…) serão necessários, por razões políticas, procedimentos mais elaborados do que aqueles que actualmente estão em vigor em Guantanamo”, sublinhou um alto responsável, citado pelo New York Times.
De momento, apenas os militares têm o poder de decidir quem, entre os estrangeiros suspeitos de terrorismo, deve ser detido em Guantanamo e por quanto tempo.
Cerca de 330 homens estão actualmente detidos na base norte-americana do sul de Cuba, que desde Janeiro de 2002 agrupa os prisioneiros suspeitos de ameaçar a segurança dos Estados Unidos, detidos em diversos países desde os atentados de 11 de Setembro de 2001.
“Se (os prisioneiros) forem transferidos para os Estados Unidos (…) serão necessários, por razões políticas, procedimentos mais elaborados do que aqueles que actualmente estão em vigor em Guantanamo”, sublinhou um alto responsável, citado pelo New York Times.
De momento, apenas os militares têm o poder de decidir quem, entre os estrangeiros suspeitos de terrorismo, deve ser detido em Guantanamo e por quanto tempo.
Cerca de 330 homens estão actualmente detidos na base norte-americana do sul de Cuba, que desde Janeiro de 2002 agrupa os prisioneiros suspeitos de ameaçar a segurança dos Estados Unidos, detidos em diversos países desde os atentados de 11 de Setembro de 2001.