Autor: Lusa/AO online
“O ensino superior não é um custo. Para não voltarmos a passar por este tipo de crises, pensamos que deve haver um investimento notório no ensino superior de modo a que haja pessoas mais qualificadas”, defendeu Miguel Portugal aos jornalistas durante a manifestação de estudantes, entre o Marquês do Pombal e o Parlamento, em Lisboa.
O dirigente estudantil criticou o decreto-lei 70/2010, que altera a forma de cálculo da capitação dos agregados familiares, diploma que os estudantes pretendem ver revogado.
“É muitíssimo injusto. A poupança não tem de ser feita à custa dos mais carenciados”, afirmou, numa referência a eventuais cortes na acção social escolar.
Miguel Portugal sublinhou ainda que “existe um conjunto de alunos” que vão ter de sair do sistema de acção social escolar e, por isso, “ver ameaçada a sua frequência no ensino superior”.
O dirigente estudantil criticou o decreto-lei 70/2010, que altera a forma de cálculo da capitação dos agregados familiares, diploma que os estudantes pretendem ver revogado.
“É muitíssimo injusto. A poupança não tem de ser feita à custa dos mais carenciados”, afirmou, numa referência a eventuais cortes na acção social escolar.
Miguel Portugal sublinhou ainda que “existe um conjunto de alunos” que vão ter de sair do sistema de acção social escolar e, por isso, “ver ameaçada a sua frequência no ensino superior”.