Autor: Lusa/Ao online
A empresa "não pode ficar dependente de uma exploração, a necessidade de criar alternativas vai levar a empresa a investir num novo sistema de ultra-filtragem", estando o concurso público quase pronto, explicou.
Com este sistema, a empresa que abastece a cidade de Lisboa, espera "aumentar a capacidade de produção de água para consumo, reduzir custos de produção e poder oferecer um melhor serviço, bem como aumentar o abastecimento sem proveniência da albufeira de Castelo do Bode".
A EPAL defende que são de "grande importância as instalações" que tutela, já que abastecem cerca de um quarto da população portuguesa e por essa razão justifica a necessidade de tomar medidas.
"Temos que as proteger (instalações de captação, transporte, armazenamento e tratamento de água) para prevenir qualquer acidente".
A empresa tem consciência da "necessidade de protecção das suas instalações", sendo vital o abastecimento de água à população, como um bem básico de suporte de vida, em qualquer situação, incluindo catástrofe ou ataque terrorista.
Após os ataques terroristas às torres gémeas em Nova York, a 11 de Setembro de 2001, a EPAL estabeleceu, identificou e "elaborou planos de contingência" em caso de ataque ou situação de emergência, tendo sido a última revisão do plano feita em 2006, explicou.
As autoridades militares e de segurança interna têm identificados como alvos prioritários as instalações deste tipo de equipamento, conforme as apresentações feitas este ano, na Escola da Guarda e na conferência sobre Poder Aéreo na Força Aérea, onde a Lusa esteve presente.
Os investimentos em segurança e protecção de bens são justificados em virtude de todas as instalações de bens essenciais, água, electricidade, telecomunicações, hospitais, edifícios governamentais serem tidos como principais alvos em caso de ataques terroristas.
A Europa, preocupada com a protecção das suas infra-estruturas aprovou, em Julho, uma proposta de directiva para enquadramento comum na identificação das "infra-estruturas críticas", para as áreas de energia, saúde, comunicações e transportes.
Os Estados-membros devem assim definir planos para a protecção destas infra-estruturas no âmbito da luta contra o terrorismo e para prevenir acidentes.
As áreas tecnológicas, como as comunicações, onde se engloba a Internet, suportam grande parte das actividades económicas e logísticas dos países, o que levou o parlamento Europeu a pensar a nível mais abrangente e a tomarem medidas de protecção a nível global, como Europa.
A proposta aprovada pelo Parlamento Europeu prevê que os Estados membros exijam aos operadores e titulares de serviços e bens que elaborem planos de segurança para as suas instalações, e os revejam pelo menos de dois em dois anos.
Com este sistema, a empresa que abastece a cidade de Lisboa, espera "aumentar a capacidade de produção de água para consumo, reduzir custos de produção e poder oferecer um melhor serviço, bem como aumentar o abastecimento sem proveniência da albufeira de Castelo do Bode".
A EPAL defende que são de "grande importância as instalações" que tutela, já que abastecem cerca de um quarto da população portuguesa e por essa razão justifica a necessidade de tomar medidas.
"Temos que as proteger (instalações de captação, transporte, armazenamento e tratamento de água) para prevenir qualquer acidente".
A empresa tem consciência da "necessidade de protecção das suas instalações", sendo vital o abastecimento de água à população, como um bem básico de suporte de vida, em qualquer situação, incluindo catástrofe ou ataque terrorista.
Após os ataques terroristas às torres gémeas em Nova York, a 11 de Setembro de 2001, a EPAL estabeleceu, identificou e "elaborou planos de contingência" em caso de ataque ou situação de emergência, tendo sido a última revisão do plano feita em 2006, explicou.
As autoridades militares e de segurança interna têm identificados como alvos prioritários as instalações deste tipo de equipamento, conforme as apresentações feitas este ano, na Escola da Guarda e na conferência sobre Poder Aéreo na Força Aérea, onde a Lusa esteve presente.
Os investimentos em segurança e protecção de bens são justificados em virtude de todas as instalações de bens essenciais, água, electricidade, telecomunicações, hospitais, edifícios governamentais serem tidos como principais alvos em caso de ataques terroristas.
A Europa, preocupada com a protecção das suas infra-estruturas aprovou, em Julho, uma proposta de directiva para enquadramento comum na identificação das "infra-estruturas críticas", para as áreas de energia, saúde, comunicações e transportes.
Os Estados-membros devem assim definir planos para a protecção destas infra-estruturas no âmbito da luta contra o terrorismo e para prevenir acidentes.
As áreas tecnológicas, como as comunicações, onde se engloba a Internet, suportam grande parte das actividades económicas e logísticas dos países, o que levou o parlamento Europeu a pensar a nível mais abrangente e a tomarem medidas de protecção a nível global, como Europa.
A proposta aprovada pelo Parlamento Europeu prevê que os Estados membros exijam aos operadores e titulares de serviços e bens que elaborem planos de segurança para as suas instalações, e os revejam pelo menos de dois em dois anos.