Autor: Lusa/AO online
José António Barros afirmou em declarações à agência Lusa que “as receitas que o FMI pode trazer para Portugal nós já conhecemos. Podemos aplicá-las de uma forma talvez menos violenta e mais bem articulada, desde que tenhamos a estabilidade política que permita que se tomem as medidas políticas necessárias”.
Falando à margem das I Jornadas da AEP, que hoje decorrem no Porto sob o tema “Portugal 2020”, Barros recordou que “a Grécia tem o FMI e não é por isso que está a pagar a dívida mais barata, pelo contrário, está a colocar as emissões de dívida soberana acima dos 11 por cento”.
Falando à margem das I Jornadas da AEP, que hoje decorrem no Porto sob o tema “Portugal 2020”, Barros recordou que “a Grécia tem o FMI e não é por isso que está a pagar a dívida mais barata, pelo contrário, está a colocar as emissões de dívida soberana acima dos 11 por cento”.