Autor: Lusa / AO online
“Me llaman El Solitário - a Autobiografia de um expropriador de bancos” é o título do livro que Arbe escreveu, como explica numa mensagem enviada à imprensa, para contar a sua versão sobre os factos de que é acusado: dezenas de assaltos a bancos e pelo menos dois alegados homicídios.
“Sou um libertário que expropria bancos, nunca matei ninguém”, escreve na mensagem, enviada à Lusa pela editora responsável pelo projecto, a Txalaparta. Fonte da editora confirmou à Lusa que o livro foi integralmente escrito por Arbe na cadeia em Portugal.
Assumindo o “sobrenome” de El Solitário - “adjudicado por algum ‘criativo’ do Ministério do Interior de Espanha” - Arbe garante que tudo o que tem sido escrito sobre a sua vida se baseia apenas “na versão dos guardas do Estado”.
“Vocês só puderam basear as vossas crónicas e reportagens em relatórios policiais e autos judiciais e até agora nunca vos contei nada sobre mim”, escreve Arbe, na mensagem enviada por correio electrónico.
“Sou um libertário que expropria bancos, nunca matei ninguém”, escreve na mensagem, enviada à Lusa pela editora responsável pelo projecto, a Txalaparta. Fonte da editora confirmou à Lusa que o livro foi integralmente escrito por Arbe na cadeia em Portugal.
Assumindo o “sobrenome” de El Solitário - “adjudicado por algum ‘criativo’ do Ministério do Interior de Espanha” - Arbe garante que tudo o que tem sido escrito sobre a sua vida se baseia apenas “na versão dos guardas do Estado”.
“Vocês só puderam basear as vossas crónicas e reportagens em relatórios policiais e autos judiciais e até agora nunca vos contei nada sobre mim”, escreve Arbe, na mensagem enviada por correio electrónico.