Autor: Arthur Melo
Os fabris tiveram muito demérito na forma como deixaram fugir em casa os pontos, atendendo a que os jogadores lagoenses tiveram oportunidades mais que do suficientes para construir um resultado bem mais confortável.
Os primeiros 45 minutos foram de inteiro domínio do Operário. A equipa lisboeta estava encolhida e, com alguma confusão à mistura, povoavam o miolo do terreno, obrigando os fabris a procurar outras soluções que não o seu habitual futebol apoiado. E, num livre, Byro colocou o esférico na área onde Kay surgiu isolado e de cabeça bateu Bruno Fernandes.
Leia esta notícia na íntegra na edição impressa de segunda-feira do Açoriano Oriental, dia 14 de Fevereiro de 2011