Autor: Lusa/AO online
O encontro com Timochenko começou às 09:00 (hora de Lisboa) e durou mais do que o previsto, indicou a porta-voz de Timochenko, Marina Soroka. Seguiram-se negociações entre as delegações governamentais ucraniana e norte-americana.
No encontro, Timochenko declarou esperar um "novo dinamismo para as relações entre os dois países".
Cerca das 11:00, Cheney chegou à presidência para se reunir com Viktor Iuschenko. Os dois homens já tinham jantado juntos quinta-feira, após a chegada do dirigente norte-americano a Kiev, segundo a embaixada dos Estados Unidos na Ucrânia.
De acordo com a imprensa e os analistas, Cheney deverá tentar reconciliar os dirigentes ucranianos em conflito e cuja coligação governamental pró-ocidental se desintegrou.
Chegado a Kiev depois de ter estado em Tbilissi, Cheney indicou que o objectivo da sua visita era apoiar os aliados dos norte-americanos no antigo bloco soviético.
A semana passada, vários altos responsáveis europeus consideraram que a Ucrânia poderá ser o próximo alvo de Moscovo, após os combates entre a Rússia e a Geórgia. Como Tbilissi, Kiev pretende aderir à NATO e à União Europeia.
As tensões recorrentes entre o presidente Iuschenko e a sua primeira-ministra subiram durante o conflito militar da vizinha Rússia e da Geórgia.
Iuschenko colocou-se claramente do lado de Tbilissi, como os Estados Unidos, enquanto Timochenko se absteve de qualquer crítica aberta em relação a Moscovo.
Terça-feira, o partido de Iuschenko anunciou a sua retirada da coligação que formava com o bloco Iulia Timochenko. Este último votou com a oposição pró-russa (Partido das Regiões) uma série de leis anti-presidenciais.
No encontro, Timochenko declarou esperar um "novo dinamismo para as relações entre os dois países".
Cerca das 11:00, Cheney chegou à presidência para se reunir com Viktor Iuschenko. Os dois homens já tinham jantado juntos quinta-feira, após a chegada do dirigente norte-americano a Kiev, segundo a embaixada dos Estados Unidos na Ucrânia.
De acordo com a imprensa e os analistas, Cheney deverá tentar reconciliar os dirigentes ucranianos em conflito e cuja coligação governamental pró-ocidental se desintegrou.
Chegado a Kiev depois de ter estado em Tbilissi, Cheney indicou que o objectivo da sua visita era apoiar os aliados dos norte-americanos no antigo bloco soviético.
A semana passada, vários altos responsáveis europeus consideraram que a Ucrânia poderá ser o próximo alvo de Moscovo, após os combates entre a Rússia e a Geórgia. Como Tbilissi, Kiev pretende aderir à NATO e à União Europeia.
As tensões recorrentes entre o presidente Iuschenko e a sua primeira-ministra subiram durante o conflito militar da vizinha Rússia e da Geórgia.
Iuschenko colocou-se claramente do lado de Tbilissi, como os Estados Unidos, enquanto Timochenko se absteve de qualquer crítica aberta em relação a Moscovo.
Terça-feira, o partido de Iuschenko anunciou a sua retirada da coligação que formava com o bloco Iulia Timochenko. Este último votou com a oposição pró-russa (Partido das Regiões) uma série de leis anti-presidenciais.