Autor: Lusa/ AOonline
Segundo João de Abreu, presidente do Instituto de Aviação Civil de Moçambique (IACM), elementos retirados das caixas negras e do local do acidente, na Namíbia, revelam a inexistência de falhas mecânicas no aparelho.
"As investigações continuam e deverão ficar concluídas ainda antes dos 30 dias de prazo recomendado pela Organização Internacional de Aviação Civil", disse João de Abreu, falando a jornalistas no sábado.
O ministro moçambicano dos Transportes, Gabriel Muthisse, chegou hoje à Namíbia, país que lidera a investigação ao acidente, para encontros com responsáveis locais.
Os corpos das vítimas, entre as quais estão cidadãos portugueses, ainda se encontram numa morgue em Windhoek, capital da Namíbia, para recolha de amostras de DNA, essenciais ao processo de identificação.