Autor: Lusa / AO online
"Está em causa o mesmo tipo de crimes que deu origem a buscas anteriores em outras empresas", disse uma fonte do DCIAP à agência Lusa.
As buscas foram conduzidas por uma equipa da Direcção de Serviços da Inspecção Tributária.
Em comunicado divulgado na noite de quarta-feira, a Porto Editora revelou ter recebido uma visita de "uma equipa da Direcção de Serviços da Inspecção Tributária, coadjuvada por elementos da Brigada Fiscal e da Direcção-Geral de Informática e Apoio aos Serviços Tributários e Aduaneiros".
No âmbito da Operação Furacão estão a ser investigadas dezenas de empresas e entidades bancárias alegadamente por crimes de natureza económica.
"As diversas autoridades que estiveram na sede puderam contar com a total colaboração e cooperação proactiva da parte da gerência da Porto Editora e dos responsáveis pelos departamentos", referiu a Porto Editora em comunicado enviado à Agência Lusa.
"Em virtude de o processo sob o qual decorreu esta acção estar sob o segredo de Justiça (…), a Porto Editora, em rigoroso cumprimento da lei, está inibida de poder fornecer pormenores sobre o mesmo", acrescenta a nota.
Um balanço da Procuradoria-Geral da República sobre a Operação Furacão, divulgado no final do mês de Julho, indicava que já tinham sido constituídos mais de 120 arguidos, metade dos quais sociedades e pessoas que aderiram a esquemas de fraude fiscal, e realizadas cerca de 200 buscas.
As buscas foram conduzidas por uma equipa da Direcção de Serviços da Inspecção Tributária.
Em comunicado divulgado na noite de quarta-feira, a Porto Editora revelou ter recebido uma visita de "uma equipa da Direcção de Serviços da Inspecção Tributária, coadjuvada por elementos da Brigada Fiscal e da Direcção-Geral de Informática e Apoio aos Serviços Tributários e Aduaneiros".
No âmbito da Operação Furacão estão a ser investigadas dezenas de empresas e entidades bancárias alegadamente por crimes de natureza económica.
"As diversas autoridades que estiveram na sede puderam contar com a total colaboração e cooperação proactiva da parte da gerência da Porto Editora e dos responsáveis pelos departamentos", referiu a Porto Editora em comunicado enviado à Agência Lusa.
"Em virtude de o processo sob o qual decorreu esta acção estar sob o segredo de Justiça (…), a Porto Editora, em rigoroso cumprimento da lei, está inibida de poder fornecer pormenores sobre o mesmo", acrescenta a nota.
Um balanço da Procuradoria-Geral da República sobre a Operação Furacão, divulgado no final do mês de Julho, indicava que já tinham sido constituídos mais de 120 arguidos, metade dos quais sociedades e pessoas que aderiram a esquemas de fraude fiscal, e realizadas cerca de 200 buscas.