O jantar teve lugar no mesmo dia em que o chefe de Estado norte-americano recebeu o príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammad bin Salman, também presidente do fundo de investimento maioritário do Al Nassr, clube pelo qual Ronaldo atua.
O jogador já havia manifestado interesse em encontrar-se com Trump numa entrevista recente ao jornalista britânico Piers Morgan, divulgada a 6 de novembro: "É uma das pessoas que quero conhecer, gostava de ter uma boa conversa com ele. É alguém de quem gosto mesmo porque é uma das pessoas que consegue fazer as coisas acontecer".
Em junho, à margem da cimeira do G7, o presidente do Conselho Europeu, António Costa, ofereceu ao republicano uma camisola da seleção portuguesa, assinada por Ronaldo com a dedicatória "Para o presidente Donald Trump, jogando pela paz".
Ronaldo não participa em jogos nos Estados Unidos desde agosto de 2014, quando alinhou num encontro particular pelo Real Madrid frente ao seu anterior clube, Manchester United, não tendo viajado novamente para solo norte-americano nas digressões do emblema 'merengue' e da Juventus.
Cristiano Ronaldo junta-se ao maratonista Carlos Lopes, em 1984, e ao basquetebolista Neemias Queta, em 2024, entre os desportistas portugueses a visitar oficialmente a Casa Branca.
Carlos Lopes foi recebido por Ronald Reagan após vencer a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos Los Angeles 1984, acompanhado pelo então presidente do Sporting João Rocha.
Mais recentemente, Neemias Queta fez parte da equipa dos Boston Celtics que foi homenageada por Donald Trump, logo após ter vencido a Liga norte-americana de basquetebol (NBA).
