Autor: Lusa/AO online
As previsões mais recentes da OCDE sobre o emprego indicam que terá havido uma diminuição do número de desempregados em meados de 2011 para pouco mais de 44 milhões de pessoas, ainda assim mais de 13 milhões que antes da crise.
A taxa de desemprego da OCDE situou-se nos 8,2 por cento em Julho, representando apenas uma diminuição de 0,6 por cento face ao máximo atingido no pós-guerra de 8,8 por cento em Outubro de 2009.
Alguns países, como a Austrália, Japão, Coreia e Países Baixos, conseguiram conter o aumento do desemprego durante a crise, enquanto a Alemanha até reduziu o desemprego durante a crise.
Contudo, outros, incluindo a Grécia, Irlanda, Portugal e Espanha, atingiram as taxas de desemprego de dois dígitos, em Julho de 2011. A taxa de desemprego dos Estados Unidos mais do que duplicou para um valor acima dos 9 por cento.
A taxa de desemprego da OCDE situou-se nos 8,2 por cento em Julho, representando apenas uma diminuição de 0,6 por cento face ao máximo atingido no pós-guerra de 8,8 por cento em Outubro de 2009.
Alguns países, como a Austrália, Japão, Coreia e Países Baixos, conseguiram conter o aumento do desemprego durante a crise, enquanto a Alemanha até reduziu o desemprego durante a crise.
Contudo, outros, incluindo a Grécia, Irlanda, Portugal e Espanha, atingiram as taxas de desemprego de dois dígitos, em Julho de 2011. A taxa de desemprego dos Estados Unidos mais do que duplicou para um valor acima dos 9 por cento.