Autor: Lusa / AO online
"Aumentar as capacidades da AIEA de verificar se Estados desenvolvem actividades ilegais é essencial para reforçar a não-proliferação", disse a chefe da diplomacia de Washington numa intervenção pública.
Clinton considerou o tratado de não-proliferação nuclear como "pedra angular do regime" de não proliferação e defendeu que deve ser completado "com medidas concebidas para darem resposta aos novos desafios", referindo nomeadamente as ameaças de terrorismo nuclear.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, assumiu como uma das suas prioridades o relançamento de esforços contra a proliferação, para que seja alcançado o objectivo final de um mundo sem armas nucleares.
Obama defende também um novo tratado internacional "capaz de pôr fim, de maneira verificável, à produção de materiais físseis" com fins militares.
Clinton considerou o tratado de não-proliferação nuclear como "pedra angular do regime" de não proliferação e defendeu que deve ser completado "com medidas concebidas para darem resposta aos novos desafios", referindo nomeadamente as ameaças de terrorismo nuclear.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, assumiu como uma das suas prioridades o relançamento de esforços contra a proliferação, para que seja alcançado o objectivo final de um mundo sem armas nucleares.
Obama defende também um novo tratado internacional "capaz de pôr fim, de maneira verificável, à produção de materiais físseis" com fins militares.