Autor: Lusa / AO online
Chávez, que chegou ao aeroporto militar de Figo Maduro proveniente de Paris, referia-se ao incidente que protagonizou com Juan Carlos, em Santiago do Chile, na cerimónia de encerramento da Cimeira Ibero-americana.
Nas declarações aos jornalistas, Hugo Chávez destacou que a sua curta estada na capital portuguesa "vai incrementar as relações políticas" entre Portugal e a Venezuela.
A vinda a Portugal surgiu de uma conversa que disse ter mantido com o primeiro-ministro português José Sócrates, durante a Cimeira no Chile.
Hugo Chávez acrescentou que posteriormente José Sócrates lhe telefonou, manifestando-lhe preocupação com a comunidade portuguesa.
Daí o encontro com José Sócrates, em que falarão da comunidade portuguesa, que o Presidente venezuelano destacou ser "muito trabalhadora".
"É uma comunidade muito trabalhadora, que vive há muito na Venezuela", salientou.
Segundo Hugo Chávez, há 110 mil português e luso-descendentes na Venezuela, uma grande comunidade sobretudo oriunda da Madeira.
"Com uma comunidade tão grande e com tanto afecto, não se compreende porque é que ainda não há uma sólida relação política entre Portugal e a Venezuela", salientou.
O chefe de Estado venezuelano destacou ainda o acordo energético que as empresas petrolíferas dos dois países assinaram hoje.
A Galp e a Petroleos da Venezuela assinaram um acordo para o desenvolvimento de projectos conjuntos na área do gás natural liquefeito (GNL), ao abrigo do qual a petrolífera portuguesa poderá vir a adquirir da Venezuela 2 mil milhões de metros cúbicos por ano.
O acordo hoje assinado, entre o presidente executivo da Galp Energia, Ferreira de Oliveira, e o ministro da Energia e presidente da Petroleos da Venezuela, Rafael Carreño, resulta do memorando de entendimento estabelecido entre as duas empresas a 02 de Outubro e visa a avaliação e análise de projectos e a participação em negócios no sector do GNL.
Sobre o sector petrolífero, Chávez garantiu que "a Venezuela quer ser fonte segura de energia para Portugal. Nós não somos egoístas", vincou o estadista venezuelano.
Hugo Chávez adiantou que o mundo tem de se preparar "para o dia em que o petróleo vai acabar", mas, frisou, a Venezuela, a Rússia, o Irão e a Arábia Saudita, na qualidade de países produtores, "são os últimos países a ter petróleo".
Hugo Chávez, que enfrentou o frio de Lisboa envergando o seu tradicional cachecol vermelho, tinha a recebê-lo o secretário de Estado das Comunidades, António Braga, o ex-presidente da República Mário Soares e administradores da Galp.
Nas declarações aos jornalistas, Hugo Chávez destacou que a sua curta estada na capital portuguesa "vai incrementar as relações políticas" entre Portugal e a Venezuela.
A vinda a Portugal surgiu de uma conversa que disse ter mantido com o primeiro-ministro português José Sócrates, durante a Cimeira no Chile.
Hugo Chávez acrescentou que posteriormente José Sócrates lhe telefonou, manifestando-lhe preocupação com a comunidade portuguesa.
Daí o encontro com José Sócrates, em que falarão da comunidade portuguesa, que o Presidente venezuelano destacou ser "muito trabalhadora".
"É uma comunidade muito trabalhadora, que vive há muito na Venezuela", salientou.
Segundo Hugo Chávez, há 110 mil português e luso-descendentes na Venezuela, uma grande comunidade sobretudo oriunda da Madeira.
"Com uma comunidade tão grande e com tanto afecto, não se compreende porque é que ainda não há uma sólida relação política entre Portugal e a Venezuela", salientou.
O chefe de Estado venezuelano destacou ainda o acordo energético que as empresas petrolíferas dos dois países assinaram hoje.
A Galp e a Petroleos da Venezuela assinaram um acordo para o desenvolvimento de projectos conjuntos na área do gás natural liquefeito (GNL), ao abrigo do qual a petrolífera portuguesa poderá vir a adquirir da Venezuela 2 mil milhões de metros cúbicos por ano.
O acordo hoje assinado, entre o presidente executivo da Galp Energia, Ferreira de Oliveira, e o ministro da Energia e presidente da Petroleos da Venezuela, Rafael Carreño, resulta do memorando de entendimento estabelecido entre as duas empresas a 02 de Outubro e visa a avaliação e análise de projectos e a participação em negócios no sector do GNL.
Sobre o sector petrolífero, Chávez garantiu que "a Venezuela quer ser fonte segura de energia para Portugal. Nós não somos egoístas", vincou o estadista venezuelano.
Hugo Chávez adiantou que o mundo tem de se preparar "para o dia em que o petróleo vai acabar", mas, frisou, a Venezuela, a Rússia, o Irão e a Arábia Saudita, na qualidade de países produtores, "são os últimos países a ter petróleo".
Hugo Chávez, que enfrentou o frio de Lisboa envergando o seu tradicional cachecol vermelho, tinha a recebê-lo o secretário de Estado das Comunidades, António Braga, o ex-presidente da República Mário Soares e administradores da Galp.