Autor: Lusa/AO Online
O presidente do Governo Regional disse hoje não estar «preocupado» com a opinião dos partidos da oposição sobre a sua proposta de Programa de Governo.
Carlos César, que falava à saída de uma reunião com o presidente da Assembleia Legislativa dos Açores, Francisco Coelho, para a entrega oficial do Programa do executivo, admite mesmo que a oposição não vote a favor do documento.
«O programa é uma afirmação dos conteúdos com que o partido que ganhou as eleições se apresenta agora para o exercício do Governo e esses conteúdos não podem ser diferentes daqueles que apresentou ao eleitorado», explicou o chefe do Executivo.
Carlos César adianta que «nesta fase», o Governo «não está preocupado» que o Programa do Governo «seja ou não aprovado pelos partidos da oposição», porque durante esta legislatura, «ocorrerão momentos de concertação e diálogo sobre áreas que serão decididamente fundamentais».
O presidente do Governo disse ainda que esta proposta, que será apresentada e discutida no Parlamento na próxima semana, representa um «decalque» do programa eleitoral com que o Partido Socialista se apresentou aos eleitores a 19 de Outubro e que foi sufragado pela maioria dos eleitores.
«Este programa tem, sobretudo, um desígnio, o de continuar a fazer crescer a economia dos Açores, continuar a qualificar o nosso tecido empresarial privado, continuar a transmitir recursos, potencialidades e estímulos à iniciativa dos cidadãos e das empresas e valorizar o capital humano», frisou.
Carlos César, que falava à saída de uma reunião com o presidente da Assembleia Legislativa dos Açores, Francisco Coelho, para a entrega oficial do Programa do executivo, admite mesmo que a oposição não vote a favor do documento.
«O programa é uma afirmação dos conteúdos com que o partido que ganhou as eleições se apresenta agora para o exercício do Governo e esses conteúdos não podem ser diferentes daqueles que apresentou ao eleitorado», explicou o chefe do Executivo.
Carlos César adianta que «nesta fase», o Governo «não está preocupado» que o Programa do Governo «seja ou não aprovado pelos partidos da oposição», porque durante esta legislatura, «ocorrerão momentos de concertação e diálogo sobre áreas que serão decididamente fundamentais».
O presidente do Governo disse ainda que esta proposta, que será apresentada e discutida no Parlamento na próxima semana, representa um «decalque» do programa eleitoral com que o Partido Socialista se apresentou aos eleitores a 19 de Outubro e que foi sufragado pela maioria dos eleitores.
«Este programa tem, sobretudo, um desígnio, o de continuar a fazer crescer a economia dos Açores, continuar a qualificar o nosso tecido empresarial privado, continuar a transmitir recursos, potencialidades e estímulos à iniciativa dos cidadãos e das empresas e valorizar o capital humano», frisou.