Autor: João Alberto Medeiros
Anabela Borba, responsável pela Cáritas, em declarações à rádio Açores/TSF explica que foram abordadas questões com a revisão estatutária do universo Cáritas dos Açores e ilha.
Segundo declara, o processo encontra-se “praticamente fechado”. Foi ainda feita uma análise da situação social na Diocese e nos Açores, tendo-se concluído que têm aumentado o número de casos por precaridade e dificuldades económicas em todasas estruturas económicas dos Açores.
Muitos dos casos de que têm chegado a conhecimento da Cáritas já eram conhecidos.
Existem, no entanto, outros casos que resultam da perda de emprego e de salários em atraso na construção civil, bem como de pequenas empresas que faliram.
Existem ainda casos de pessoas empregadas cujo rendimento não é suficiente para manterem o seu nível de vida “equilibrado” e “saudável”.
Outras situações que chegam ao conhecimento da Cáritas relacionam-se com casos de doença que provocam a quebra de rendimentos.
Segundo declara, o processo encontra-se “praticamente fechado”. Foi ainda feita uma análise da situação social na Diocese e nos Açores, tendo-se concluído que têm aumentado o número de casos por precaridade e dificuldades económicas em todasas estruturas económicas dos Açores.
Muitos dos casos de que têm chegado a conhecimento da Cáritas já eram conhecidos.
Existem, no entanto, outros casos que resultam da perda de emprego e de salários em atraso na construção civil, bem como de pequenas empresas que faliram.
Existem ainda casos de pessoas empregadas cujo rendimento não é suficiente para manterem o seu nível de vida “equilibrado” e “saudável”.
Outras situações que chegam ao conhecimento da Cáritas relacionam-se com casos de doença que provocam a quebra de rendimentos.