De acordo com nota, esta ação consiste na apresentação de um tradicional Bailinho de Carnaval e pretende incutir, desde cedo, o interesse pelo Carnaval terceirense nas gerações mais novas, contribuindo para a valorização e preservação desta tradição.

Segundo Carlos Armando Costa, responsável pelo pelouro da Cultura da autarquia praiense, “um dos primeiros passos a dar para que a nossa tradição e identidade cultural se mantenha, passa pela presença efetiva destas manifestações culturais na vida das crianças”, disse citado na mesma nota, acrescentado que “só através de uma interação das gerações mais novas com o nosso património cultural poderemos cultivar o seu interesse e gosto pela nossa identidade cultural”.

Destacando a importância de se salvaguardar o Carnaval como património cultural imaterial de Portugal, de modo a poder acompanhar a sua evolução e valorização, Carlos Armando Costa, afirma que "para além deste trabalho desenvolvido junto das gerações mais novas, há também que garantir a salvaguarda desta manifestação cultural. O Carnaval da Ilha Terceira trata-se da maior manifestação de teatro popular da nossa língua, encenada por pessoas que não estão ligadas a grupos de teatro amador, e que no seu dia a dia têm o seu horário de trabalho e as suas obrigações familiares. Estamos perante uma atividade cultural que engloba um grande número de pessoas e que tem um grande impacto na ilha Terceira”.