Autor: Rui Jorge Cabral
“Não vou fazer nada de diferente do que aquilo que fiz ao longo destas dezenas de anos, que foi defender a minha terra; é isso que farei”, afirmou Carlos César, citado em nota de imprensa.
“No PS/Açores, nós escolhemos os nossos candidatos, não são os outros que escolhem por nós e isso desde logo constitui uma grande vantagem do PS, do ponto de vista da sua identidade e Autonomia. É muito triste e vexatório que, depois de 40 anos de Autonomia regional, ainda haja um partido que tenha de apresentar um candidato à Assembleia da República mandado pelo líder nacional do seu partido”, lamentou Carlos César, referindo-se ao PSD/Açores e à possível não recandidatura de Mota Amaral a um lugar que já ocupa desde que deixou a presidência do Governo Regional, há 20 anos.
O candidato à Assembleia da República e antigo presidente do Governo entre 1996 e 2012 afirmou ainda que “estamos num período em que a defesa dos Açores no plano nacional é uma tarefa muito exigente”, pois “na próxima legislatura estaremos confrontados com desafios múltiplos, nomeadamente com dossiês específicos como a revitalização da ilha Terceira, as quotas leiteiras, o Mar, a Universidade dos Açores, ou a cooperação com o Serviço Nacional de Saúde”.
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