Este ano a competição não correu bem à equipa orientada por Pedro Nunes, que em casa perderam nas grandes penalidades por 4-5, frente aos espanhóis do Mataró.

Recorde-se que no encontro da primeira mão da pré-eliminatória, o Candelária perdeu, em Espanha, por 3-2 e agora era imprescindível vencer.

Os picarotos até estiveram na frente do marcador durante o tempo regulamentar e ainda no prolongamento, mas foi nas grandes penalidades que deitaram tudo a perder, convertendo apenas uma, contra três do Mataró.

O Candelária entrou bem no encontro e decorridos 10 minutos da primeira parte, Maxi Oliva inaugurou o marcador no Pavilhão do Candelária, na ilha do Pico.

O Mataró tentou responder e fez bem, com Ferran Formatjé a igualar o maçador.

Com o jogo equilibrado, Rui Ribeiro faz o 2-1 e antes do intervalo aumenta a vantagem para 3-1.

Na segunda parte a formação espanhola não se deixou intimidar e conseguiu o golo que levou o encontro para prolongamento, à passagem do minuto 42, por intermédio de Casanovas.

No prolongamento, ambas as equipas não arriscaram muito. Cada uma criou uma oportunidade para marcar, mas pecaram na finalização.

Após os 10 minutos de prolongamento, a eliminatória continuava numa igualdade, recorrendo-se então das grandes penalidades.

Das oitos, o Candelária apenas conseguiu converter uma, por Maxi Oliva; enquanto o Mataró, conseguiu três, por intermédio de Casanovas, Marc Roca e Jordi Bartrés, passando assim aos oitavos-de-final da Taça CERS.

O Candelária fica assim afastado, prematuramente, da competição europeia, onde já fez história, restando agora que o feito seja realizado no Campeonato da 1ª Divisão Nacional.