Autor: Lusa/AO online
A propósito do 4º Congresso Português do Cancro do Pulmão, o presidente do Grupo de Estudos do Cancro do Pulmão, Fernando Barata, disse hoje à agência Lusa que a prevenção é "um trabalho a fazer por todos e não só pela comunidade médica" e o diagnóstico precoce é decisivo para a resolução do problema.
"Se apanharmos o doente numa fase precoce, que corresponde a 20 a 25 por cento dos nossos doentes, aos cinco anos estão vivos 60 por cento deles, se o apanharmos já numa fase avançada da doença, a percentagem de doentes vivos aos cinco anos não chega aos cinco por cento", explicou.
"Dos 3500 doentes diagnosticados por ano, cerca de 2800 a 3000 vêm a falecer por ano, muitos porque a maioria chega aos médicos numa fase avançada da doença", salientou Fernando Barata.
"Se apanharmos o doente numa fase precoce, que corresponde a 20 a 25 por cento dos nossos doentes, aos cinco anos estão vivos 60 por cento deles, se o apanharmos já numa fase avançada da doença, a percentagem de doentes vivos aos cinco anos não chega aos cinco por cento", explicou.
"Dos 3500 doentes diagnosticados por ano, cerca de 2800 a 3000 vêm a falecer por ano, muitos porque a maioria chega aos médicos numa fase avançada da doença", salientou Fernando Barata.