Segundo nota de imprensa, tratou-se de uma “”intervenção profunda, dado o elevado estado de degradação do imóvel, com características construtivas consideráveis, sobretudo em termos de cantaria de pedra basáltica, e da qual apenas restou as paredes estruturais e o altar, o qual foi totalmente restaurado”.

No entanto, foi mantida a sua “traça arquitetónica, nomeadamente a fachada em pedra basáltica, onde se procedeu à colocação de novo teto, reabilitação total dos interiores, embora conservando-se o altar, arranjo dos arruamentos e dotação de instalação elétrica e rede de abastecimento de água”, explica a mesma nota.

Para o presidente do município, Luís Silveira, este tipo de intervenção é algo que, “para além da proximidade que deve haver entre o município e a nossas instituições, o mesmo é determinante para salvaguardar o nosso património edificado bem como perpetuar nas gerações vindouras a nossa cultura e tradições seculares”, disse citado na nota.