Autor: Lusa/AO online
Dias antes da reunião na capital da Coreia do Sul, o presidente brasileiro deu o mote das posições dos BRIC (Brasil, Rússia, Índia a China). O Brasil, a Seul, "vai para brigar”, avisou.
Em causa estão as políticas monetárias de estímulo quantitativo (‘quantitative easing’) que a Reserva Federal americana já anunciou. O banco central dos Estados Unidos prepara-se para injectar 600 mil milhões de dólares para auxiliar a recuperação económica do país. A medida vai criar uma corrida global à desvalorização das moedas, avisam os BRIC.
“A missão dos BRIC será alcançar um acordo específico para evitar a desvalorização competitiva de divisas e fazer com que os países industrializados adoptem, ao invés, medidas fiscais de estímulo. Tal será muito difícil de alcançar”, disse à agência Lusa Robert Wood, analista do Economist Intelligent Unit, que segue o Brasil.
Em causa estão as políticas monetárias de estímulo quantitativo (‘quantitative easing’) que a Reserva Federal americana já anunciou. O banco central dos Estados Unidos prepara-se para injectar 600 mil milhões de dólares para auxiliar a recuperação económica do país. A medida vai criar uma corrida global à desvalorização das moedas, avisam os BRIC.
“A missão dos BRIC será alcançar um acordo específico para evitar a desvalorização competitiva de divisas e fazer com que os países industrializados adoptem, ao invés, medidas fiscais de estímulo. Tal será muito difícil de alcançar”, disse à agência Lusa Robert Wood, analista do Economist Intelligent Unit, que segue o Brasil.