Autor: Lusa / AO online
Segundo o ministro de Relações Exteriores brasileiro, Celso Amorim, o Brasil, por ser candidato único endossado pela América Latina e Caribe, tinha grandes hipóteses de ser eleito por “uma boa margem”.
“Essa eleição é muito importante. O Brasil é um país que, juntamente com o Japão, é membro não permanente que mais vezes participou do Conselho de Segurança e onde sempre tem dado uma contribuição para a paz internacional e é assim que continuaremos”, afirmou o chanceler brasileiro no Rio de Janeiro.
O Brasil já acumula 18 anos de experiência, só igualada pelo Japão. A votação de hoje na Assembleia Geral da ONU, em Nova Iorque, elegeu além do Brasil, a Bósnia-Herzegovina, Gabão, Líbano e Nigéria para ocuparem assentos não permanentes do Conselho durante o biénio 2010-2011.
“Essa eleição é muito importante. O Brasil é um país que, juntamente com o Japão, é membro não permanente que mais vezes participou do Conselho de Segurança e onde sempre tem dado uma contribuição para a paz internacional e é assim que continuaremos”, afirmou o chanceler brasileiro no Rio de Janeiro.
O Brasil já acumula 18 anos de experiência, só igualada pelo Japão. A votação de hoje na Assembleia Geral da ONU, em Nova Iorque, elegeu além do Brasil, a Bósnia-Herzegovina, Gabão, Líbano e Nigéria para ocuparem assentos não permanentes do Conselho durante o biénio 2010-2011.