Autor: Lusa/AO online
“Gastar dinheiro ao desbarato é pagar um milhão de euros por um site milionário, 27,4 mil euros por viagens que estão por explicar, 1,5 milhões de euros por uma noite, é entregar a maior obra pública dos Açores a empresas que não estavam a exercer a sua actividade nos Açores, deixando as empresas de construção civil em grandes dificuldades”, afirmou Berta Cabral, em declarações aos jornalistas.
A autarca, que é também líder do PSD/Açores, considerou “um erro histórico” que a obra de construção das vias rápidas em S. Miguel, no valor de 360 milhões de euros, não tenha sido entregue a empresas da região, defendendo que isso poderia ter evitado a situação de crise em que actualmente se encontram.
“É uma situação de lamentar, que não tem regresso, porque nunca mais se terá a oportunidade de entregar 360 milhões de euros ao sector da construção civil regional”.
As declarações de Berta Cabral surgem depois de Carlos César, no discurso que proferiu no domingo na Festa do PS/Açores, ter citado a Câmara de Ponta Delgada como uma autarquia que “gasta ao desbarato”, acrescentando que os seus atrasos no pagamento a fornecedores e empreiteiros estava a criar dificuldades a muitas empresas.
A autarca, que é também líder do PSD/Açores, considerou “um erro histórico” que a obra de construção das vias rápidas em S. Miguel, no valor de 360 milhões de euros, não tenha sido entregue a empresas da região, defendendo que isso poderia ter evitado a situação de crise em que actualmente se encontram.
“É uma situação de lamentar, que não tem regresso, porque nunca mais se terá a oportunidade de entregar 360 milhões de euros ao sector da construção civil regional”.
As declarações de Berta Cabral surgem depois de Carlos César, no discurso que proferiu no domingo na Festa do PS/Açores, ter citado a Câmara de Ponta Delgada como uma autarquia que “gasta ao desbarato”, acrescentando que os seus atrasos no pagamento a fornecedores e empreiteiros estava a criar dificuldades a muitas empresas.