Autor: Lusa / AO online
Já as caixas de aforro espanholas não acompanharam o ritmo dos bancos e o seu resultado líquido sofreu uma queda homóloga de 32,7 por cento, para 3,4 mil milhões de euros, de acordo com os dados divulgados pelo Banco de Espanha.
O crescimento dos lucros dos bancos que actuam no mercado espanhol para o segundo valor mais alto de sempre, num ano profundamente marcado pela crise, tem por base o aumento da margem de juros, de acordo com o 'site' financeiro espanhol Invertia, que explicou que as entidades financeiras passaram primeiro a queda das taxas de juro para o passivo (depósitos) do que para o activo (créditos), pelo que, mesmo com um menor volume de negócios, as margens são muito superiores.
O crescimento dos lucros dos bancos que actuam no mercado espanhol para o segundo valor mais alto de sempre, num ano profundamente marcado pela crise, tem por base o aumento da margem de juros, de acordo com o 'site' financeiro espanhol Invertia, que explicou que as entidades financeiras passaram primeiro a queda das taxas de juro para o passivo (depósitos) do que para o activo (créditos), pelo que, mesmo com um menor volume de negócios, as margens são muito superiores.