Autor: Lusa / AO online
Para o efeito, a ASJP elaborou um documento, a apresentar ao novo ministro da Justiça, com 12 propostas para quatro desafios em que as ideias-chave são "simplificação, credibilidade, celeridade, organização e eficiência da Justiça".
Salvaguardando que os juízes não pretendem "governar ou fazer leis", o presidente da ASJP, o desembargador António Martins, explicou à agência Lusa que o documento "faz um diagnóstico, aponta caminhos, apresenta soluções e assume compromissos públicos" na área da Justiça.
Uma das soluções passa pela "redução drástica da quantidade de legislação existente", factor essencial para se alcançar "mais qualidade e exequibilidade".
"Só através da redução da quantidade de legislação é possível conseguir leis melhores, eficazes e exequíveis e que não estejam desfasadas da realidade", defendeu António Martins.
Salvaguardando que os juízes não pretendem "governar ou fazer leis", o presidente da ASJP, o desembargador António Martins, explicou à agência Lusa que o documento "faz um diagnóstico, aponta caminhos, apresenta soluções e assume compromissos públicos" na área da Justiça.
Uma das soluções passa pela "redução drástica da quantidade de legislação existente", factor essencial para se alcançar "mais qualidade e exequibilidade".
"Só através da redução da quantidade de legislação é possível conseguir leis melhores, eficazes e exequíveis e que não estejam desfasadas da realidade", defendeu António Martins.