Autor: João Alberto Medeiros
A revelação foi feita pelo próprio, ontem, na sua tomada de posse, bem como dos restantes membros do elenco governativo e da Assembleia Municipal.
“Sei que temos um desafio difícil para enfrentar. Sei que esta Câmara tem um endividamento muito elevado, embora comece agora a ter consciência de que ele poderá ser superior ao esperado”, declarou.
De acordo com o autarca, se ao endividamento directo for adicionado o que se irá juntar das empresas municipais e das empresas participadas, mas em posição não maioritária, “iremos encontrar um passivo que as respectivas auditorias identificarão por completo”.
“É assim, nossa intenção, proceder a uma auditoria externa à Câmara e a todas as empresas municipais e dos resultados daremos conhecimento a todos os vila-franquenses”, clarificou o novo presidente da edilidade.
António Cordeiro quis também deixar a mensagem que “neste concelho passou o tempo dos filhos e enteados, de medos e medinhos ou restrições de direitos em função da cor partidária ou de outros credos”.
Na sua leitura, todos os vila-franquenses “serão tratados de igual forma, quer nos direitos, quer nos deveres”.
“Vila Franca precisa de todos e todos seremos poucos para corrigir trajectórias erradas e megalomanias que todos temos que pagar”, acusou.
No plano das relações com o poder local, António Cordeiro deixou a mensagem ao presidente do Governo de que “pode contar não só com a solidariedade institucional a todo o seu governo como também com a disposição e vontade de colaborar nas obras que o Governo realiza neste concelho e nas que em cooperação com esta Câmara pode vir a realizar em prol do desenvolvimento de Vila Franca e dos Açores em geral”.
Na sua leitura, a 11 de Outubro “o povo vila-franquense quis mesmo mudança e varreu de todos os órgãos autárquicos o poder laranja”. “Saberei interpretar o mandato popular e serei consequente em função deste mandato popular e, claro, espero que o mesmo aconteça nas Juntas de Freguesia”.
António Cordeiro afirma que “isso não significa poder absoluto”.
Para a presidência da Assembleia Municipal foi eleito Ricardo Rodrigues.
“Sei que temos um desafio difícil para enfrentar. Sei que esta Câmara tem um endividamento muito elevado, embora comece agora a ter consciência de que ele poderá ser superior ao esperado”, declarou.
De acordo com o autarca, se ao endividamento directo for adicionado o que se irá juntar das empresas municipais e das empresas participadas, mas em posição não maioritária, “iremos encontrar um passivo que as respectivas auditorias identificarão por completo”.
“É assim, nossa intenção, proceder a uma auditoria externa à Câmara e a todas as empresas municipais e dos resultados daremos conhecimento a todos os vila-franquenses”, clarificou o novo presidente da edilidade.
António Cordeiro quis também deixar a mensagem que “neste concelho passou o tempo dos filhos e enteados, de medos e medinhos ou restrições de direitos em função da cor partidária ou de outros credos”.
Na sua leitura, todos os vila-franquenses “serão tratados de igual forma, quer nos direitos, quer nos deveres”.
“Vila Franca precisa de todos e todos seremos poucos para corrigir trajectórias erradas e megalomanias que todos temos que pagar”, acusou.
No plano das relações com o poder local, António Cordeiro deixou a mensagem ao presidente do Governo de que “pode contar não só com a solidariedade institucional a todo o seu governo como também com a disposição e vontade de colaborar nas obras que o Governo realiza neste concelho e nas que em cooperação com esta Câmara pode vir a realizar em prol do desenvolvimento de Vila Franca e dos Açores em geral”.
Na sua leitura, a 11 de Outubro “o povo vila-franquense quis mesmo mudança e varreu de todos os órgãos autárquicos o poder laranja”. “Saberei interpretar o mandato popular e serei consequente em função deste mandato popular e, claro, espero que o mesmo aconteça nas Juntas de Freguesia”.
António Cordeiro afirma que “isso não significa poder absoluto”.
Para a presidência da Assembleia Municipal foi eleito Ricardo Rodrigues.