Autor: Lusa/AO online
A Conferência das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas inicia-se hoje em Cancún, no México, e reúne representantes de cerca de 200 países que vão tentar chegar a um acordo global sobre a redução de emissões de gases com efeito de estufa e o apoio à adaptação dos países em vias de desenvolvimento, de modo a travar a subida da temperatura média do planeta e as consequentes alterações no clima.
"A questão central é saber se vamos chegar a 2012 e se temos uma alternativa a Quioto. Neste momento, ao ritmo a que a coisas estão a acontecer, diria que as hipóteses se inclinam mais no sentido de não conseguirmos, de facto, uma alternativa", disse à agência Lusa Viriato Soromenho-Marques, responsável pelo Programa Gulbenkian Ambiente.
Por isso se fala, na União Europeia (UE), na possibilidade de prolongar o protocolo de Quioto, que vigora até 2012, por mais alguns anos, acrescentou.
"A questão central é saber se vamos chegar a 2012 e se temos uma alternativa a Quioto. Neste momento, ao ritmo a que a coisas estão a acontecer, diria que as hipóteses se inclinam mais no sentido de não conseguirmos, de facto, uma alternativa", disse à agência Lusa Viriato Soromenho-Marques, responsável pelo Programa Gulbenkian Ambiente.
Por isso se fala, na União Europeia (UE), na possibilidade de prolongar o protocolo de Quioto, que vigora até 2012, por mais alguns anos, acrescentou.