O Trump discursava da sua poltrona dourada e de boca em semiabertura vocálica, como habitual, e o público – aquela estranha audiência que nele votou – certamente bramia excitadamente dos seus sofás ao escutar novidades de medidas, que embora pouco praticáveis e/ou rivais da lucidez, os apraz visceralmente. “Vou aumentar não-sei-quê-não-sei-que-mais”....
Os universos paralelos de Donald Trump
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