A oposição nas democracias contemporâneas - e Portugal não foge à regra - especializou-se na arte da negação. Domina o vocabulário da falha, mas ignora a construção da alternativa. Mas o país não se governa apenas com indignação moral. Exige-se visão, prioridades e escolhas difíceis. O resultado é um ciclo político onde o descontentamento é abundante e a esperança estratégica praticamente nula.
Fazer...
O vazio da contestação
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