Autor: Lusa / AO online
Segundo dados disponibilizados esta quinta-feira pelo Serviço Regional de Estatística (SREA), esta quebra deveu-se, sobretudo, à redução ocorrida nas vendas de ligeiros, que baixaram de 2.551 para 1.703 viaturas.
No segmento dos comerciais registou-se um recuo de vendas de 637 para 453 unidades.
Operadores do mercado contactados pela Lusa salientaram que uma quebra tão acentuada só pode ser explicada pela combinação de dois factores: a redução dos rendimentos das famílias e um maior condicionamento na concessão de crédito.
Valter Veríssimo, da empresa Dionísio Carreiro Almeida, sublinhou que estas circunstâncias têm determinado um crescimento no mercado de usados e uma utilização mais prolongada das viaturas.
Paulo Rego, do Grupo Ilha Verde, referiu, por seu lado, que, face à quebra nas vendas de viaturas novas, se verifica na região um incremento dos serviços pós-venda, designadamente na comercialização de peças.
No segmento dos comerciais registou-se um recuo de vendas de 637 para 453 unidades.
Operadores do mercado contactados pela Lusa salientaram que uma quebra tão acentuada só pode ser explicada pela combinação de dois factores: a redução dos rendimentos das famílias e um maior condicionamento na concessão de crédito.
Valter Veríssimo, da empresa Dionísio Carreiro Almeida, sublinhou que estas circunstâncias têm determinado um crescimento no mercado de usados e uma utilização mais prolongada das viaturas.
Paulo Rego, do Grupo Ilha Verde, referiu, por seu lado, que, face à quebra nas vendas de viaturas novas, se verifica na região um incremento dos serviços pós-venda, designadamente na comercialização de peças.