Autor: Lusa/AO online
“As filarmónicas ainda são a maior fonte de aprendizagem de música, são verdadeiras escolas”, afirma Álvaro Pimentel, maestro da Filarmónica Minerva dos Ginetes, em S. Miguel.
Desde o século XIX que as bandas filarmónicas assumem uma relevante função cultural e social nos Açores, competindo actualmente com a crescente atracção dos jovens pela Internet.
“Agora, com a maior apetência pelos computadores, as filarmónicas têm a tarefa de encontrar novas formas para incentivar os jovens”, salientou Álvaro Pimentel, que dirige uma filarmónica criada há 110 anos, actualmente com 57 elementos.
Essa parece ser uma aposta ganhar pela União dos Amigos, das Capelas, também em S. Miguel, que se orgulha de ser “uma banda jovem” numa época em que “não é fácil trazer gente nova”, salientou o presidente da instituição, Mário Jorge Carreiro, frisando que a filarmónica conta com 39 músicos e 21 aprendizes, entre os 10 e 15 anos.
Com apoios pontuais das autarquias e do governo regional para compra ou reparação de instrumentos e fardas, as filarmónicas açorianas vão-se mantendo em actividade à custa do esforço e dedicação dos músicos e direcções
As bandas filarmónicas dos Açores tocam nas festas de freguesias, nas coroações do Espírito Santo ou em concertos, orgulhando-se de manter viva uma tradição e de serem pólos de dinamização cultural.
Desde o século XIX que as bandas filarmónicas assumem uma relevante função cultural e social nos Açores, competindo actualmente com a crescente atracção dos jovens pela Internet.
“Agora, com a maior apetência pelos computadores, as filarmónicas têm a tarefa de encontrar novas formas para incentivar os jovens”, salientou Álvaro Pimentel, que dirige uma filarmónica criada há 110 anos, actualmente com 57 elementos.
Essa parece ser uma aposta ganhar pela União dos Amigos, das Capelas, também em S. Miguel, que se orgulha de ser “uma banda jovem” numa época em que “não é fácil trazer gente nova”, salientou o presidente da instituição, Mário Jorge Carreiro, frisando que a filarmónica conta com 39 músicos e 21 aprendizes, entre os 10 e 15 anos.
Com apoios pontuais das autarquias e do governo regional para compra ou reparação de instrumentos e fardas, as filarmónicas açorianas vão-se mantendo em actividade à custa do esforço e dedicação dos músicos e direcções
As bandas filarmónicas dos Açores tocam nas festas de freguesias, nas coroações do Espírito Santo ou em concertos, orgulhando-se de manter viva uma tradição e de serem pólos de dinamização cultural.