Autor: Lusa / AO online
Em oposição, os do centro e norte da Europa, incluindo a Irlanda e o Reino Unido, trabalham menos horas.
O relatório da Fundação Europeia para a Melhoria das Condições de Vida e de Trabalho fez a avaliação da estrutura laboral em 31 países.
Entre 19 de Setembro e 30 e Outubro de 2005, a Fundação Europeia levou a cabo o seu quarto Inquérito Europeu sobre as Condições de Trabalho.
Os cerca de 30.000 trabalhadores inquiridos em 31 países (os 25 Estados-membros da UE em 2005, Bulgária, Roménia, Turquia, Croácia, Noruega e Suíça) reponderam a mais de 100 perguntas sobre uma vasta gama de questões relacionadas com a sua situação laboral e as suas condições de trabalho.
Segundo o documento, a Holanda, país onde existe uma grande incidência de trabalho em part-time, é o país da Europa com menos horas de trabalho.
Na Holanda e nos países escandinavos, os horários de trabalho tendem também a ser mais flexíveis.
No outro extremo está a Turquia, país onde 50 por cento dos trabalhadores passam sete dias por semana no emprego e cerca de 75 por cento trabalha seis ou sete dias.
Na maioria dos países trabalha-se apenas cinco dias ou 40 horas por semana.
De acordo com o relatório, nos países do sul da Europa, a proporção de trabalhadores com horários fixos e horas de trabalho fixas é mais elevada (67 por cento dos trabalhadores trabalham o mesmo número de horas todos os dias e 62 por cento tem hora de chegada e hora de saída certas).
Cerca de 50 por cento dos trabalhadores europeus não trabalham semore o mesmo número de horas por dia, 40 por cento não tem horário de chegada e horário de saída e 30 por cento não trabalha sempre o mesmo número de dias por semana.
Esta proporção tem vindo a mudar desde 1995, ano em que 65 por cento dos trabalhadores da União Europeia tinham horários de trabalho fixos.
O relatório refere ainda que 17 por cento dos empregos na Europa dos 27 são em part-time, sendo desempenhados na sua maioria por mulheres (29 por cento). Só sete por cento dos trabalhos em part-time são assegurados por homens.
As anteriores edições do Inquérito sobre as Condições de Trabalho foram levadas a cabo em 1991, 1995 e 2000 (com uma extensão aos países candidatos, hoje Estados-membros da UE, em 2001.)
A evolução do Inquérito sobre as Condições de Trabalho reflecte igualmente a evolução da própria Europa: os 12 países analisados em 1991 passaram a 15 em 1995 e 2000 (com uma extensão para abranger os então 10 países candidatos a membros da UE em 2001) e a 25 países da UE mais quatro países em vias de adesão e dois países membros da Associação Europeia de Comércio Livre em 2005.
O relatório da Fundação Europeia para a Melhoria das Condições de Vida e de Trabalho fez a avaliação da estrutura laboral em 31 países.
Entre 19 de Setembro e 30 e Outubro de 2005, a Fundação Europeia levou a cabo o seu quarto Inquérito Europeu sobre as Condições de Trabalho.
Os cerca de 30.000 trabalhadores inquiridos em 31 países (os 25 Estados-membros da UE em 2005, Bulgária, Roménia, Turquia, Croácia, Noruega e Suíça) reponderam a mais de 100 perguntas sobre uma vasta gama de questões relacionadas com a sua situação laboral e as suas condições de trabalho.
Segundo o documento, a Holanda, país onde existe uma grande incidência de trabalho em part-time, é o país da Europa com menos horas de trabalho.
Na Holanda e nos países escandinavos, os horários de trabalho tendem também a ser mais flexíveis.
No outro extremo está a Turquia, país onde 50 por cento dos trabalhadores passam sete dias por semana no emprego e cerca de 75 por cento trabalha seis ou sete dias.
Na maioria dos países trabalha-se apenas cinco dias ou 40 horas por semana.
De acordo com o relatório, nos países do sul da Europa, a proporção de trabalhadores com horários fixos e horas de trabalho fixas é mais elevada (67 por cento dos trabalhadores trabalham o mesmo número de horas todos os dias e 62 por cento tem hora de chegada e hora de saída certas).
Cerca de 50 por cento dos trabalhadores europeus não trabalham semore o mesmo número de horas por dia, 40 por cento não tem horário de chegada e horário de saída e 30 por cento não trabalha sempre o mesmo número de dias por semana.
Esta proporção tem vindo a mudar desde 1995, ano em que 65 por cento dos trabalhadores da União Europeia tinham horários de trabalho fixos.
O relatório refere ainda que 17 por cento dos empregos na Europa dos 27 são em part-time, sendo desempenhados na sua maioria por mulheres (29 por cento). Só sete por cento dos trabalhos em part-time são assegurados por homens.
As anteriores edições do Inquérito sobre as Condições de Trabalho foram levadas a cabo em 1991, 1995 e 2000 (com uma extensão aos países candidatos, hoje Estados-membros da UE, em 2001.)
A evolução do Inquérito sobre as Condições de Trabalho reflecte igualmente a evolução da própria Europa: os 12 países analisados em 1991 passaram a 15 em 1995 e 2000 (com uma extensão para abranger os então 10 países candidatos a membros da UE em 2001) e a 25 países da UE mais quatro países em vias de adesão e dois países membros da Associação Europeia de Comércio Livre em 2005.