Autor: Lusa / AO online
A "Shenzhou VII" completou assim com sucesso a terceira missão tripulada da China, que começa a perfilar-se em matéria espacial ao lado dos Estados Unidos e Rússia.
A televisão chinesa, que seguiu a viagem de Zhai Zhigang, Liu Boming e Jing Haipeng desde que descolaram para o cosmos, passou as imagens do módulo descendo com pára-quedas e pousando com relativa suavidade nos campos da Mongólia às 17:38 (09:38 em Lisboa).
A aterragem, que segundo os responsáveis do programa espacial chinês implicava certos riscos para os astronautas, foi observada com atenção pelo primeiro ministro chinês, Wen Jiabao, a partir do centro de controlo de Pequim, onde os técnicos foram fornecendo instruções aos três tripulantes para o regresso à Terra.
Wen Jiabao e outras autoridades presentes aplaudiram quando o módulo tocou terra e quando, cerca de dez minutos depois, as equipas de resgate abriram a porta válvula e deixaram ver um dos astronautas, Liu Boming, embora ele e os seus dois colegas tenham tido que permanecer alguns momentos no interior do módulo até se adaptarem à gravidade.
Zhai, Liu et Jing, apelidados de "cavalos voadores" porque os três nasceram em 1966 (ano do Cavalo, segundo o horóscopo chinês), foram depois levados para um hospital de Hohhot, capital da região da Mongólia Interior, para serem submetidos a controlo médico.
Se tudo correr como previsto, viajam segunda-feira para Pequim, onde os espera um acolhimento de heróis nacionais, precisamente na semana em que a China celebra o 59º aniversário da criação da República Popular (01 de Outubro de 1949).
De qualquer modo, os três "taikonautas" deverão passar um período de quarentena e isolamento pelo menos de 15 dias.
A missão, que foi retardada por um ano para coincidir com os Jogos Olímpicos de Pequim, foi a primeira em que os chineses concluíram com êxito uma actividade fora da nave, também conhecido por «passeio espacial», manobra que até agora só tinha sido executada por norte-americanos e russos.
As imagens de Zhai cumprimentando no sábado milhões de espectadores chineses e empunhando uma bandeira chinesa no espaço passarão à história do país, que planeia enviar uma nova missão tripulada até 2010, a "Shenzhou X".
A televisão chinesa, que seguiu a viagem de Zhai Zhigang, Liu Boming e Jing Haipeng desde que descolaram para o cosmos, passou as imagens do módulo descendo com pára-quedas e pousando com relativa suavidade nos campos da Mongólia às 17:38 (09:38 em Lisboa).
A aterragem, que segundo os responsáveis do programa espacial chinês implicava certos riscos para os astronautas, foi observada com atenção pelo primeiro ministro chinês, Wen Jiabao, a partir do centro de controlo de Pequim, onde os técnicos foram fornecendo instruções aos três tripulantes para o regresso à Terra.
Wen Jiabao e outras autoridades presentes aplaudiram quando o módulo tocou terra e quando, cerca de dez minutos depois, as equipas de resgate abriram a porta válvula e deixaram ver um dos astronautas, Liu Boming, embora ele e os seus dois colegas tenham tido que permanecer alguns momentos no interior do módulo até se adaptarem à gravidade.
Zhai, Liu et Jing, apelidados de "cavalos voadores" porque os três nasceram em 1966 (ano do Cavalo, segundo o horóscopo chinês), foram depois levados para um hospital de Hohhot, capital da região da Mongólia Interior, para serem submetidos a controlo médico.
Se tudo correr como previsto, viajam segunda-feira para Pequim, onde os espera um acolhimento de heróis nacionais, precisamente na semana em que a China celebra o 59º aniversário da criação da República Popular (01 de Outubro de 1949).
De qualquer modo, os três "taikonautas" deverão passar um período de quarentena e isolamento pelo menos de 15 dias.
A missão, que foi retardada por um ano para coincidir com os Jogos Olímpicos de Pequim, foi a primeira em que os chineses concluíram com êxito uma actividade fora da nave, também conhecido por «passeio espacial», manobra que até agora só tinha sido executada por norte-americanos e russos.
As imagens de Zhai cumprimentando no sábado milhões de espectadores chineses e empunhando uma bandeira chinesa no espaço passarão à história do país, que planeia enviar uma nova missão tripulada até 2010, a "Shenzhou X".