Autor: Lusa/AO Online
De acordo com a mesma fonte, este processo de despedimento é uma consequência direta da pandemia de Covid-19, nomeadamente, devido à quebra de receitas, e, sem afetar jogadores ou treinadores, visa todas as áreas do clube e da SAD.
Entre 16 de abril e 15 de junho, então em consequência da suspensão das atividades desportivas devido à pandemia provocada pelo novo coronavírus, 95% dos funcionários do “universo leonino”, ou seja, incluindo clube e SAD, estiveram em ‘lay-off’.
Na altura, o recurso ao ‘lay-off’ teve como objetivo reduzir os custos com o pessoal em 40% durante a paragem da atividade, e seguiu-se ao acordo com os futebolistas para uma redução salarial de 40% em abril, maio e junho e ao 'corte' para metade dos vencimentos dos administradores da SAD 'leonina' durante esses três meses.
No
Relatório e Contas da época 2019/20, a SAD do Sporting registou um
resultado líquido positivo de cerca de 12,5 milhões de euros (ME),
prevendo, no mesmo documento, um impacto negativo de 3,7 ME devido à
pandemia.