Autor: Lusa / AO online
O défice de 2,6 por cento do PIB que Portugal teve, em 2007, foi o mais baixo da democracia, mas a previsão do desequilíbrio das contas públicas, ao ultrapassar os 8,7 por cento, de acordo com o que o ministro das Finanças terá dito ao presidente do grupo parlamentar social-democrata, imprime um novo recorde no défice mais elevado dos últimos trinta e cinco anos.
Em 2005, ano em que Sócrates chegou à liderança do Executivo, o défice das contas públicas atingiu os 6,1 por cento do PIB, mais do que duplicando a meta dos 3,0 por cento definida pelos critérios do Pacto de Estabilidade e Crescimento.
Em 2005, ano em que Sócrates chegou à liderança do Executivo, o défice das contas públicas atingiu os 6,1 por cento do PIB, mais do que duplicando a meta dos 3,0 por cento definida pelos critérios do Pacto de Estabilidade e Crescimento.