Autor: Lusa/AO online
O relatório "Drogas e condução: detecção e dissuasão", elaborado pelo Fórum Internacional dos Transportes, um organismo da OCDE, indica que "14 a 17 por cento" dos condutores feridos ou mortos em acidentes rodoviários estavam sob o efeito de drogas legais e ilegais.
O estudo baseou-se em dados recolhidos em 16 países, incluindo Portugal, e aponta a canábis e as benzodiazepinas (presentes em ansiolíticos) como as principais drogas identificadas como envolvidas em acidentes mortais.
Nas conclusões, indica-se que o risco de acidentes "aumenta dramaticamente" quando estas se conjugam com o álcool, mesmo em quantidades pequenas.
"Ao contrário do álcool, por drogas entendem-se muitas substâncias diferentes, quer ilegais quer medicamentos receitados pelo médico", pelo que não se pode aplicar uma política de "tolerância zero", refere-se no relatório.
O estudo baseou-se em dados recolhidos em 16 países, incluindo Portugal, e aponta a canábis e as benzodiazepinas (presentes em ansiolíticos) como as principais drogas identificadas como envolvidas em acidentes mortais.
Nas conclusões, indica-se que o risco de acidentes "aumenta dramaticamente" quando estas se conjugam com o álcool, mesmo em quantidades pequenas.
"Ao contrário do álcool, por drogas entendem-se muitas substâncias diferentes, quer ilegais quer medicamentos receitados pelo médico", pelo que não se pode aplicar uma política de "tolerância zero", refere-se no relatório.