Autor: Lusa / AO online
"Não acredito que [os accionistas] saibam de algumas coisas que aqui se passam. Há pessoas que são despedidas e readmitidas várias vezes, pessoas que estão a causar prejuízo à empresa", disse em declarações à agência Lusa.
"Não tenho nada contra a empresa, trabalhei aqui durante seis anos, numa firma boa. De quem eu tenho razão de queixa é de meia-dúzia de indivíduos", acrescentou.
"Os accionistas que perguntem, eles que vejam e se informem, porque há mais colegas que não têm medo de falar, estão desejosos de alguém de confiança que os ouça", apelou.
Desde que iniciou a greve de fome, Líbano Ferreira tem criticado o que considera serem "práticas ilegais" na Esegur, como processos de despedimento mal feitos, sujeição de empregados a testes de polígrafo e formação deficiente.
"Não tenho nada contra a empresa, trabalhei aqui durante seis anos, numa firma boa. De quem eu tenho razão de queixa é de meia-dúzia de indivíduos", acrescentou.
"Os accionistas que perguntem, eles que vejam e se informem, porque há mais colegas que não têm medo de falar, estão desejosos de alguém de confiança que os ouça", apelou.
Desde que iniciou a greve de fome, Líbano Ferreira tem criticado o que considera serem "práticas ilegais" na Esegur, como processos de despedimento mal feitos, sujeição de empregados a testes de polígrafo e formação deficiente.