Autor: Lusa/AO online
“A partir do momento em que os senhores obrigam as crianças com 14/15 anos a abandonar a ilha, sem apoio familiar, os senhores têm que se sentar no tribunal”, afirmou o deputado, numa referência ao facto de a ilha do Corvo ser a única do arquipélago onde não existe ensino secundário presencial.
Numa intervenção no plenário da Assembleia Legislativa Regional, durante um debate sobre educação, Paulo Estêvão considerou "ilegal" esta postura do executivo, afirmando que deve ser "obrigado" a mudar pelas instâncias judiciais.
Para Paulo Estêvão, não faz sentido que a mais pequena ilha dos Açores seja a única que não permite acesso ao ensino secundário presencial para os alunos residentes, o que os obriga a prosseguir os estudos fora da ilha.
A secretária regional da Educação e Formação, Lina Mendes, minimizou as críticas do deputado regional do PPM, eleito pelo Corvo, e também o anúncio de que os pais iriam avançar com uma queixa em tribunal.
Lina Mendes garantiu que o executivo regional já contactou os pais de vários alunos daquela ilha nessas condições, acrescentando que “a maioria prefere sair do Corvo do que prosseguir os estudos na ilha”.
Numa intervenção no plenário da Assembleia Legislativa Regional, durante um debate sobre educação, Paulo Estêvão considerou "ilegal" esta postura do executivo, afirmando que deve ser "obrigado" a mudar pelas instâncias judiciais.
Para Paulo Estêvão, não faz sentido que a mais pequena ilha dos Açores seja a única que não permite acesso ao ensino secundário presencial para os alunos residentes, o que os obriga a prosseguir os estudos fora da ilha.
A secretária regional da Educação e Formação, Lina Mendes, minimizou as críticas do deputado regional do PPM, eleito pelo Corvo, e também o anúncio de que os pais iriam avançar com uma queixa em tribunal.
Lina Mendes garantiu que o executivo regional já contactou os pais de vários alunos daquela ilha nessas condições, acrescentando que “a maioria prefere sair do Corvo do que prosseguir os estudos na ilha”.