Autor: Lusa / AO online
A posição de José Sócrates foi assumida no Palácio da Ajuda, após o Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, ter dado posse do XVIII Governo Constitucional, o segundo por si liderado.
Discursando após o chefe de Estado, Sócrates disse partir para o seu segundo mandato como primeiro-ministro com "sentido de responsabilidade".
"A tomada de posse deste XVIII Governo Constitucional cumpre a vontade clara manifestada pelo voto dos portugueses nas última eleições. Este voto terá, certamente, vários significados e interpretações. Sempre assim é, em democracia, mas há uma conclusão que se me afigura indiscutível e que tem a maior importância política: o voto dos portugueses foi um voto de confiança numa governação reformista e numa estratégia de modernização do país", sustentou José Sócrates.
Segundo o primeiro-ministro, as reformas serão "norteadas pela sustentabilidade do Estado social e pelo valor da defesa intransigente do interesse geral".
"Este facto encerra uma importante lição política para o presente mas também para o futuro: a lição de que é possível fazer reformas e promover mudanças, mesmo que exigentes, contando com o reconhecimento e com o apoio dos cidadãos eleitores", advogou.
Discursando após o chefe de Estado, Sócrates disse partir para o seu segundo mandato como primeiro-ministro com "sentido de responsabilidade".
"A tomada de posse deste XVIII Governo Constitucional cumpre a vontade clara manifestada pelo voto dos portugueses nas última eleições. Este voto terá, certamente, vários significados e interpretações. Sempre assim é, em democracia, mas há uma conclusão que se me afigura indiscutível e que tem a maior importância política: o voto dos portugueses foi um voto de confiança numa governação reformista e numa estratégia de modernização do país", sustentou José Sócrates.
Segundo o primeiro-ministro, as reformas serão "norteadas pela sustentabilidade do Estado social e pelo valor da defesa intransigente do interesse geral".
"Este facto encerra uma importante lição política para o presente mas também para o futuro: a lição de que é possível fazer reformas e promover mudanças, mesmo que exigentes, contando com o reconhecimento e com o apoio dos cidadãos eleitores", advogou.
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