Autor: Lusa/AO
A selecção portuguesa de futebol entrou da melhor forma na fase final do Euro2008, ao vencer a Turquia por 2-0, após uma exibição convincente, de um colectivo poderoso, e que justificou ainda mais golos.
O central Pepe (eleito melhor em campo), aos 61 minutos, e o suplente Raul Meireles, aos 93, estrearam-se a marcar pela selecção lusa e escreveram o resultado final, num jogo praticamente de sentido único, rumo à baliza dos turcos.
A falta de sorte, nomeadamente em três bolas ao “ferro”, uma enviada por Cristiano Ronaldo (38 minutos) e duas por Nuno Gomes (50 e 65), impediram Portugal de fazer ainda melhor, mas o mais importante foi conseguido e a equipa lusa mostrou estar bem.
Na parte final, depois de tanto desperdiçar, a formação das “quinas” ainda sofreu para garantir a vitória, que vale o primeiro lugar do agrupamento, em igualdade pontual com a República Checa (1-0 à Suíça), o adversário de quarta-feira, de novo em Genebra.
A selecção lusa valeu pelo colectivo e mostrou, sobretudo para fora, que não é apenas Cristiano Ronaldo: todos estiveram em excelente plano, nomeadamente Pepe, Petit, Deco e João Moutinho, um quarteto que, por si só, “despedaçou” a Turquia.
A selecção lusa entrou com a equipa anunciada: Ricardo na baliza, uma defesa com Bosingwa, Ricardo Carvalho, Pepe e Paulo Ferreira, um meio-campo com Petit, João Moutinho e Deco e dois extremos (Cristiano Ronaldo e Simão) no apoio a Nuno Gomes.
Por seu lado, a Turquia começou em “4-4-2”, com Hamit Altintop, Zan, Servet e Balta, à frente do guarda-redes Volkan, um meio-campo com Mehmet Aurélio e Emre, no meio, e Kazim Kazim e Tuncay, nas laterais, e, na frente, Mevlüt nas costas de Nihat.
Num estádio lotado, o encontro começou nervoso, com muitos passes falhados e precipitações de ambos os lados, mas, com Deco muito bem a pautar o jogo, Portugal assentou primeiro e criou as primeiras situações de algum perigo, em dois remates de Cristiano Ronaldo.
A formação lusa não demorou a assumir o controlo e a jogar sobre a defesa contrária: Pepe marcou aos 17 minutos, mas em fora-de-jogo, Simão fez a bola rasar a barra, num livre, aos 29, e Ronaldo atirou um “rocket” ao poste esquerdo, também de livre, aos 38.
Numa primeira parte em que os turcos só assustaram, e não muito, num livre de Nihat (20 minutos) e num remate de Altintop (45), Portugal continuou a “mandar” e, após mais um passe “mágico” de Deco, João Moutinho surgiu isolado e quase marcou (41).
O início da segunda parte parecia trazer mais Turquia, mas foi puro engano, já que Portugal recomeçou a acelerar e, aos 50 minutos, Simão roubou a bola a Zan e esta sobrou para Nuno Gomes, que, de primeira, atirou ao poste direito de um desamparado Volkan.
A sorte não ajudava, mas a equipa lusa continuou à procura, e depois de Ronaldo e Moutinho ensaiarem, o golo chegou, finalmente, aos 61 minutos: Pepe tabelou com Nuno Gomes e ficou isolado, conseguindo colocar a bola na baliza pela segunda vez... agora a contar.
O golo pouco ou nada mudou, pelo menos no imediato, já que, escassos quatro minutos volvidos, Nuno Gomes, agora de cabeça, depois de um centro de Ronaldo, fez o “ferro” – no caso a barra – abanar pela terceira vez. O avançado sairia pouco depois, substituído por Nani.
Agora com Cristiano Ronaldo como ponta-de-lança, Portugal perdeu fulgor, por cansaço e também porque os turcos passaram a arriscar mais, mas a Turquia só construiu a primeira oportunidade de golo aos 82 minutos, num cabeceamento de Asik, após um canto.
Na parte final, Scolari fez entrar Raul Meireles e Fernando Meira e a equipa lusa recuou um pouco, mas após um grande susto, num remate falhado de um turco, Raul Meireles sentenciou, após excelente trabalho de Moutinho, num contra-ataque iniciado por Ronaldo.
O central Pepe (eleito melhor em campo), aos 61 minutos, e o suplente Raul Meireles, aos 93, estrearam-se a marcar pela selecção lusa e escreveram o resultado final, num jogo praticamente de sentido único, rumo à baliza dos turcos.
A falta de sorte, nomeadamente em três bolas ao “ferro”, uma enviada por Cristiano Ronaldo (38 minutos) e duas por Nuno Gomes (50 e 65), impediram Portugal de fazer ainda melhor, mas o mais importante foi conseguido e a equipa lusa mostrou estar bem.
Na parte final, depois de tanto desperdiçar, a formação das “quinas” ainda sofreu para garantir a vitória, que vale o primeiro lugar do agrupamento, em igualdade pontual com a República Checa (1-0 à Suíça), o adversário de quarta-feira, de novo em Genebra.
A selecção lusa valeu pelo colectivo e mostrou, sobretudo para fora, que não é apenas Cristiano Ronaldo: todos estiveram em excelente plano, nomeadamente Pepe, Petit, Deco e João Moutinho, um quarteto que, por si só, “despedaçou” a Turquia.
A selecção lusa entrou com a equipa anunciada: Ricardo na baliza, uma defesa com Bosingwa, Ricardo Carvalho, Pepe e Paulo Ferreira, um meio-campo com Petit, João Moutinho e Deco e dois extremos (Cristiano Ronaldo e Simão) no apoio a Nuno Gomes.
Por seu lado, a Turquia começou em “4-4-2”, com Hamit Altintop, Zan, Servet e Balta, à frente do guarda-redes Volkan, um meio-campo com Mehmet Aurélio e Emre, no meio, e Kazim Kazim e Tuncay, nas laterais, e, na frente, Mevlüt nas costas de Nihat.
Num estádio lotado, o encontro começou nervoso, com muitos passes falhados e precipitações de ambos os lados, mas, com Deco muito bem a pautar o jogo, Portugal assentou primeiro e criou as primeiras situações de algum perigo, em dois remates de Cristiano Ronaldo.
A formação lusa não demorou a assumir o controlo e a jogar sobre a defesa contrária: Pepe marcou aos 17 minutos, mas em fora-de-jogo, Simão fez a bola rasar a barra, num livre, aos 29, e Ronaldo atirou um “rocket” ao poste esquerdo, também de livre, aos 38.
Numa primeira parte em que os turcos só assustaram, e não muito, num livre de Nihat (20 minutos) e num remate de Altintop (45), Portugal continuou a “mandar” e, após mais um passe “mágico” de Deco, João Moutinho surgiu isolado e quase marcou (41).
O início da segunda parte parecia trazer mais Turquia, mas foi puro engano, já que Portugal recomeçou a acelerar e, aos 50 minutos, Simão roubou a bola a Zan e esta sobrou para Nuno Gomes, que, de primeira, atirou ao poste direito de um desamparado Volkan.
A sorte não ajudava, mas a equipa lusa continuou à procura, e depois de Ronaldo e Moutinho ensaiarem, o golo chegou, finalmente, aos 61 minutos: Pepe tabelou com Nuno Gomes e ficou isolado, conseguindo colocar a bola na baliza pela segunda vez... agora a contar.
O golo pouco ou nada mudou, pelo menos no imediato, já que, escassos quatro minutos volvidos, Nuno Gomes, agora de cabeça, depois de um centro de Ronaldo, fez o “ferro” – no caso a barra – abanar pela terceira vez. O avançado sairia pouco depois, substituído por Nani.
Agora com Cristiano Ronaldo como ponta-de-lança, Portugal perdeu fulgor, por cansaço e também porque os turcos passaram a arriscar mais, mas a Turquia só construiu a primeira oportunidade de golo aos 82 minutos, num cabeceamento de Asik, após um canto.
Na parte final, Scolari fez entrar Raul Meireles e Fernando Meira e a equipa lusa recuou um pouco, mas após um grande susto, num remate falhado de um turco, Raul Meireles sentenciou, após excelente trabalho de Moutinho, num contra-ataque iniciado por Ronaldo.
