Autor: Lusa / AO Online
Paulo Portas, que falava em Angra do Heroísmo após uma reunião com o comando da polícia local, considerou que estas medidas permitem aumentar a confiança da sociedade, alegando que a “situação de insegurança que se vive, actualmente, no país está longe de estar controlada e são necessárias medidas”.
Quanto ao flagrante delito, Paulo Portas preconizou o “processo sumário, com julgamento imediato, para que a sociedade tenha a certeza de que há castigo para o crime”.
“Não é possível que as forças de segurança arrisquem a vida para deter criminosos perigosos que vão a tribunal e, logo de seguida, soltos porque a lei prevê um excesso de condescendência que destroça completamente o trabalho da polícia”, disse.
No segundo caso, defende o “fim da atribuição do Rendimento Social de Inserção (RSI) aos beneficiários que cometam crimes”.
No caso de imigrantes que cometem crimes, “estes devem ser repatriados porque romperam o acordo de confiança estabelecido com o país de acolhimento”, alegou o presidente do CDS/PP.
“Dou como exemplo o caso de açorianos [portugueses ou filhos de portugueses] que foram repatriados dos EUA, o que nos leva a perguntar porque é que em Portugal não se enfrenta com bom senso e firmeza esta questão”, questionou.
O líder nacional dos democratas-cristãos está de visita à ilha Terceira, onde se reuniu com o comando da PSP local, com quem abordou questões relativas à área da segurança.
Paulo Portas revelou que “há dias em que as pessoas, por vezes, sentem que na ilha Terceira o patrulhamento é menor do que o necessário”.
“Não é por falta de vontade da polícia, mas porque, de acordo com as informações que colhi, o número de efectivos ser menor do que aquele que está previsto no seu quadro orgânico”, explicou.
Sobre a situação interna do partido, Paulo Portas disse que “não vai voltar a falar sobre a questão das vice-presidências”.
Solicitado pela agência Lusa a responder se já tinha escolhido novos titulares para aqueles lugares, Paulo Portas respondeu: “Já esclareci esse assunto e portanto não direi nem mais uma palavra”.
Quanto ao flagrante delito, Paulo Portas preconizou o “processo sumário, com julgamento imediato, para que a sociedade tenha a certeza de que há castigo para o crime”.
“Não é possível que as forças de segurança arrisquem a vida para deter criminosos perigosos que vão a tribunal e, logo de seguida, soltos porque a lei prevê um excesso de condescendência que destroça completamente o trabalho da polícia”, disse.
No segundo caso, defende o “fim da atribuição do Rendimento Social de Inserção (RSI) aos beneficiários que cometam crimes”.
No caso de imigrantes que cometem crimes, “estes devem ser repatriados porque romperam o acordo de confiança estabelecido com o país de acolhimento”, alegou o presidente do CDS/PP.
“Dou como exemplo o caso de açorianos [portugueses ou filhos de portugueses] que foram repatriados dos EUA, o que nos leva a perguntar porque é que em Portugal não se enfrenta com bom senso e firmeza esta questão”, questionou.
O líder nacional dos democratas-cristãos está de visita à ilha Terceira, onde se reuniu com o comando da PSP local, com quem abordou questões relativas à área da segurança.
Paulo Portas revelou que “há dias em que as pessoas, por vezes, sentem que na ilha Terceira o patrulhamento é menor do que o necessário”.
“Não é por falta de vontade da polícia, mas porque, de acordo com as informações que colhi, o número de efectivos ser menor do que aquele que está previsto no seu quadro orgânico”, explicou.
Sobre a situação interna do partido, Paulo Portas disse que “não vai voltar a falar sobre a questão das vice-presidências”.
Solicitado pela agência Lusa a responder se já tinha escolhido novos titulares para aqueles lugares, Paulo Portas respondeu: “Já esclareci esse assunto e portanto não direi nem mais uma palavra”.