Autor: Lusa/AO online
Dos 20 títulos que integram o principal índice da bolsa portuguesa, 14 desceram, dois subiram e quatro ficaram inalterados, numa sessão de boa liquidez.
Pela positiva destaque para a REN e Impresa, únicos títulos que fecharam com ganhos.
Do lado negativo referência para Sonaecom, Sonae Indústria e EDP, que acumularam as quedas mais acentuadas.
A Europa terminou a sessão no 'vermelho', pressionda por declarações do presidente do Banco Central Europeu (BCE).
Jean-Claude Trichet disse hoje que a economia da Zona Euro está confrontada a um período de inflação elevada "mais prolongada" do que era esperado e que "o conselho de governadores está preparado para conter os riscos ascendentes para a estabilidade dos preços", deixando claro que não estava a pensar num corte das taxas de juro para aliviar as pressões no mercado do crédito.
Entre as quedas mais acentuadas ficaram bancos como Barclays, UBS, ING, Unicredito, HBOS e Fortis, assim como as seguradoras Axa, Allianz e os construtores automóveis Renault, Peugeot e Daimler.
Nas maiores subidas de referir as tecnológicas Nokia e Philips e as petrolíferas Royal Dutch Shell, Total e Eni.
O índice de referência DJ Stoxx 50 fechou a perder 0,48 por cento, para 3.364,40 pontos, e o Euronext 100 encerrou em queda de 0,31 por cento para 976,37 pontos.
As desvalorizações nas congéneres da bolsa portuguesa oscilaram entre os 0,17 por cento de Frankfurt e os 0,69 por cento de Madrid.
Londres ganhou 0,08 por cento.
Na Euronext Lisboa, a maioria dos títulos do PSI 20 fechou no 'vermelho', incluindo os três "pesos pesados".
No sector da banca, que acompanhou a tendência do exterior, o BCP deslizou 0,67 por cento para 2,97 euros e foi o título mais negociado com 20,6 milhões de acções trocadas.
O BPI desceu 0,74 por cento para 5,38 euros e o BES recuou 0,32 por cento para 15,4 euros.
Os títulos do universo Sonae fecharam a desvalorizar, com Sonaecom em queda de 1,88 por cento para 3,65 euros, a Sonae Indústria a descer 1,69 por cento para 7 euros e a casa-mãe a deslizar 0,51 por cento para 1,96 euros.
A Galp Energia encerrou em queda de 0,3 por cento para 16,62 euros, a EDP caiu 1,53 por cento para 4,51 euros, pressionada pelo corte da recomendação por parte do Citigroup, enquanto a REN somou 0,82 por cento para 3,7 euros protagonizando a maior subida do dia.
A PT Multimédia ficou "em casa", a cotar a 9,39 euros e a Portugal Telecom caiu 0,43 por cento para 9,18 euros.
A Brisa também fechou em terreno negativo, a perder 0,1 por cento para 10,06 euros.
Durante a sessão de hoje foram transaccionadas 58,7 milhões de acções no principal índice da bolsa portuguesa, correspondentes a um volume de negócios de 253,7 milhões de euros.
Pela positiva destaque para a REN e Impresa, únicos títulos que fecharam com ganhos.
Do lado negativo referência para Sonaecom, Sonae Indústria e EDP, que acumularam as quedas mais acentuadas.
A Europa terminou a sessão no 'vermelho', pressionda por declarações do presidente do Banco Central Europeu (BCE).
Jean-Claude Trichet disse hoje que a economia da Zona Euro está confrontada a um período de inflação elevada "mais prolongada" do que era esperado e que "o conselho de governadores está preparado para conter os riscos ascendentes para a estabilidade dos preços", deixando claro que não estava a pensar num corte das taxas de juro para aliviar as pressões no mercado do crédito.
Entre as quedas mais acentuadas ficaram bancos como Barclays, UBS, ING, Unicredito, HBOS e Fortis, assim como as seguradoras Axa, Allianz e os construtores automóveis Renault, Peugeot e Daimler.
Nas maiores subidas de referir as tecnológicas Nokia e Philips e as petrolíferas Royal Dutch Shell, Total e Eni.
O índice de referência DJ Stoxx 50 fechou a perder 0,48 por cento, para 3.364,40 pontos, e o Euronext 100 encerrou em queda de 0,31 por cento para 976,37 pontos.
As desvalorizações nas congéneres da bolsa portuguesa oscilaram entre os 0,17 por cento de Frankfurt e os 0,69 por cento de Madrid.
Londres ganhou 0,08 por cento.
Na Euronext Lisboa, a maioria dos títulos do PSI 20 fechou no 'vermelho', incluindo os três "pesos pesados".
No sector da banca, que acompanhou a tendência do exterior, o BCP deslizou 0,67 por cento para 2,97 euros e foi o título mais negociado com 20,6 milhões de acções trocadas.
O BPI desceu 0,74 por cento para 5,38 euros e o BES recuou 0,32 por cento para 15,4 euros.
Os títulos do universo Sonae fecharam a desvalorizar, com Sonaecom em queda de 1,88 por cento para 3,65 euros, a Sonae Indústria a descer 1,69 por cento para 7 euros e a casa-mãe a deslizar 0,51 por cento para 1,96 euros.
A Galp Energia encerrou em queda de 0,3 por cento para 16,62 euros, a EDP caiu 1,53 por cento para 4,51 euros, pressionada pelo corte da recomendação por parte do Citigroup, enquanto a REN somou 0,82 por cento para 3,7 euros protagonizando a maior subida do dia.
A PT Multimédia ficou "em casa", a cotar a 9,39 euros e a Portugal Telecom caiu 0,43 por cento para 9,18 euros.
A Brisa também fechou em terreno negativo, a perder 0,1 por cento para 10,06 euros.
Durante a sessão de hoje foram transaccionadas 58,7 milhões de acções no principal índice da bolsa portuguesa, correspondentes a um volume de negócios de 253,7 milhões de euros.