Autor: Arthur Melo
Os problemas mecânicos que têm assolado grande parte dos pretendentes ao título têm permitido que Olavo Esteves esteja a efectuar um tranquilo passeio rumo à revalidação do título alcançado em 2007.
Apenas no Rallye da Ribeira Grande é que o piloto da Praia da Vitória não subiu ao lugar mais alto do pódio, posição que foi ganha, com muita garra, por Fernando Amaral.
O veterano piloto micaelense não teve a “estrelinha da sorte” do seu lado no “Sical” e “Ilha Azul”, vendo-se obrigado a abandonar as provas do Terceira Automóvel Clube e Clube Automóvel do Faial, respectivamente, devido a problemas mecânicos no seu Renault Clio RS 2.0.
Com idêntica máquina, Olavo Esteves conta com a fiabilidade do carro francês para amealhar preciosos pontos antes da mais dura prova da época, o SATARallye Açores, prova que poderá clarificar, desde já, as contas do título.
Se Fernando Amaral não tem conseguido contar com a fiabilidade do seu carro para incomodar ainda mais o actual líder, também Gilberto Ferreira bem pode queixar-se dos problemas com que o seu Toyota Corolla T-Sport o tem brindado.
A robustez do carro nipónico não se traduz em ganhos pontuais porque muitos são os problemas que afectam a sua viatura, tendo sido muito poucas as provas em que Ferreira logrou conseguir terminar desde que adquiriu a sua actual viatura. Este ano, contudo, na Ribeira Grande, conseguiu o segundo lugar entre os concorrentes da Fórmula 2, o que lhe permite ocupar o terceiro posto no respectivo campeonato.
Em maré de azar estão, de igual modo, os dois pilotos que possuem o Fiat Punto HGT: Abel Carreiro e Helder Silva, dois concorrentes conhecidos pela sua velocidade e impetuosidade ao volante, que ainda não conseguiram terminar as provas na qual tomaram parte.
Carreiro, que na Ribeira Grande não conseguiu ter o carro pronto a tempo depois da aturada revisão mecânica efectuada, viu-se obrigado a abandonar o Rali Ilha Azul depois de nova avaria mecânica sofrida pelo Punto azul e branco.
Já o piloto do Punto amarelo alcançou um precioso terceiro posto no Faial, compensando em parte o prejuízo que sofreu na Ribeira Grande, quando foi obrigado a abandonar ainda no primeiro troço.
Apenas no Rallye da Ribeira Grande é que o piloto da Praia da Vitória não subiu ao lugar mais alto do pódio, posição que foi ganha, com muita garra, por Fernando Amaral.
O veterano piloto micaelense não teve a “estrelinha da sorte” do seu lado no “Sical” e “Ilha Azul”, vendo-se obrigado a abandonar as provas do Terceira Automóvel Clube e Clube Automóvel do Faial, respectivamente, devido a problemas mecânicos no seu Renault Clio RS 2.0.
Com idêntica máquina, Olavo Esteves conta com a fiabilidade do carro francês para amealhar preciosos pontos antes da mais dura prova da época, o SATARallye Açores, prova que poderá clarificar, desde já, as contas do título.
Se Fernando Amaral não tem conseguido contar com a fiabilidade do seu carro para incomodar ainda mais o actual líder, também Gilberto Ferreira bem pode queixar-se dos problemas com que o seu Toyota Corolla T-Sport o tem brindado.
A robustez do carro nipónico não se traduz em ganhos pontuais porque muitos são os problemas que afectam a sua viatura, tendo sido muito poucas as provas em que Ferreira logrou conseguir terminar desde que adquiriu a sua actual viatura. Este ano, contudo, na Ribeira Grande, conseguiu o segundo lugar entre os concorrentes da Fórmula 2, o que lhe permite ocupar o terceiro posto no respectivo campeonato.
Em maré de azar estão, de igual modo, os dois pilotos que possuem o Fiat Punto HGT: Abel Carreiro e Helder Silva, dois concorrentes conhecidos pela sua velocidade e impetuosidade ao volante, que ainda não conseguiram terminar as provas na qual tomaram parte.
Carreiro, que na Ribeira Grande não conseguiu ter o carro pronto a tempo depois da aturada revisão mecânica efectuada, viu-se obrigado a abandonar o Rali Ilha Azul depois de nova avaria mecânica sofrida pelo Punto azul e branco.
Já o piloto do Punto amarelo alcançou um precioso terceiro posto no Faial, compensando em parte o prejuízo que sofreu na Ribeira Grande, quando foi obrigado a abandonar ainda no primeiro troço.
